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Ta liberado. Tá tudo liberado

Decreto que facilitou porte permite compra de armas antes restritas a polícia e Exército; veja quais
O decreto editado nesta quarta-feira (8) pelo presidente Jair Bolsonaro não só facilita o porte de armas como permite que equipamentos de uso restrito das polícias militares, da Polícia Federal e do Exército sejam agora comprados – e usados – por pessoas que cumprirem os requisitos.
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A alteração da norma do porte de arma afeta determinações que vigoravam no país desde 2000 e regulamentavam quais eram os calibres de uso permitido pelos cidadãos comuns e quais eram de uso privativo das forças de segurança (veja abaixo).

A mudança é radical. Mesmo o calibre 9mm, que não era permitido a policiais civis e PMs durante o trabalho e é utilizado preferencialmente pela PF e pela Polícia Rodoviária Federal, poderá ser adquirido.

O decreto facilita o porte para um conjunto de profissões, como advogados, caminhoneiros, políticos eleitos, conselheiros tutelares, moradores de áreas rurais e agentes de trânsito, dentre outras. O direito ao porte é a autorização para transportar a arma fora de casa ou do ambiente de trabalho.

Leia a íntegra do decreto
Entenda o que mudou nas regras de posse e porte de armas

Armas com potencial lesivo maior
Um levantamento preliminar do Instituto Sou da Paz prevê que pelo menos 19,1 milhões de pessoas poderão, agora, ter acesso a armas de forma legal no país.

Um decreto editado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso há 19 anos definia quais eram as armas de calibre restrito e de calibre permitido. Cidadãos poderiam comprar apenas armas curtas em que a energia cinética do disparo chegasse até 407 joules na saída do cano, como revólveres de calibre 32 e 38 e pistolas calibre 380, além de espingardas de alma lisa (sem raiamento interno no cano).

A energia cinética é calculada em função do peso da munição e de sua velocidade ao ser disparada – e pode variar, dependendo prolongamento do cano da arma e de outros fatores, como o próprio tipo de munição utilizada.

A partir de agora, várias categorias de pessoas civis poderão adquirir e portar com facilidade armas com potencial lesivo muito maior – com energia cinética três vezes superior ao que era permitido até então – e de até 1620 joules.

Entre as armas que eram de uso restrito e que agora poderão ser adquiridas estão:

pistolas de calibres 357, .40 (usado pelas polícias), 9 mm (de uso de polícias federais) e .45 (empregado pelos militares do Exército, por exemplo);
e revólveres calibre 44 e carabinas semiautomáticas de calibres .40 e 9mm, usados por equipes de forças táticas das polícias no combate ao crime organizado nas ruas de grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro.
Continuam totalmente proibidas – e de uso restrito – armas longas de grosso calibre e potencial lesivo, como fuzis, submetralhadoras e metralhadoras de calibres .30 e .50 – que são de uso restrito das Forças Armadas. mas que são utilizadas também por criminosos para assaltos a carros-fortes.

Indústria de arma prevê aumento de vendas
Além de facilitar o acesso à população de armas antes de uso restrito, o decreto de Bolsonaro possibilita de forma mais prática o registro, a venda e a importação de armas, que atualmente é proibida e tem restrições até mesmo para policiais, em caso de haver similares no Brasil.

Agora, a importação está liberada.

Mesmo assim, o decreto foi comemorado pela indústria armamentista brasileira, que prevê aumento nas vendas no mercado nacional.

“Este é um momento muito importante para o segmento no Brasil, de fato. Óbvio que estamos comemorando, porque nos preparamos durante muito tempo para atender um a possível flexibilização no mercado", afirmou Salesio Nuhs, presidente da Forjas Taurus, empresa brasileira que produz armas.
"Temos uma linha completa de produtos que não conseguíamos vender no país devido à política restritiva. Há uma demanda reprimida que podemos atender de imediato. Qualquer que seja o percentual [de aumento nas vendas], temos a condição de atender de imediato."
Em uma fábrica no Rio de Grande do Sul, a Taurus produz 4 mil unidades por dia. Em outra sede, nos Estados Unidos, a produção da companhia, de 400 mil armas por ano, está dobrando de capacidade.

Na quarta, quando o decreto foi sancionado, as ações da Taurus dispararam na Bovespa, com alta de 23,51%.
Críticas ao decreto
O decreto gerou debates entre especialistas, ativistas e integrantes de forças de segurança, sem consenso sobre o impacto que ela trará para a sociedade.

Para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, por exemplo, a "medida é claramente uma tentativa de driblar o Estatuto do Desarmamento (...) e ignora estudos e evidências que demonstram a ineficiência de se armar civis para tentar coibir a violência em todos os níveis".

Críticos entendem que o armamento comprado de forma legal, além de poder eventualmente abastecer o crime organizado, poderá elevar o número de homicídios nas cidades.

"As pessoas terão acesso a praticamente todas as armas portáteis em caráter geral, inclusive as de calibre mais elevado que as policiais usam, como .40. As pessoas vão ter armas, inclusive, que as polícias não têm", afirma o coronel José Vicente da Silva Filho, que atuou como secretário Nacional de Segurança Pública nos anos de FHC.

"O risco é grande de essas armas serem roubadas, levadas. Além disso, vai morrer muito mais gente." O coronel prevê que a venda em massa de armamento deve gerar, no curto prazo, um aumento de até 20% no número de mortes no país.

Outro ponto importante do decreto, segundo o coronel, é a possibilidade de cada cidadão com porte de arma poder comprar até 5 mil munições por ano por arma de uso permitido. "Os policiais, em treinamento, dão 200 tiros por ano. É muita munição e muita arma. Estamos nos preparando para uma guerra", afirmou.

O Instituto Sou da Paz também criticou o decreto, afirmando que há "enorme potencial de piorar a já grave situação da segurança pública no país".

Além de apontar inconsistências legislativas no texto, defendendo que a mudança atinge limitações impostas no Estatuto do Desarmamento, editado por lei em 2003, o instituto avalia que a ampliação do porte de armas para diversas categorias ocorre "arbitrariamente".

Apoio ao decreto
Já o coronel da reserva do Exército Carlos Vella, que é instrutor de tiro, vê a mudança como positiva.

"As armas que eram restritas agora são permitidas, foi aumentado o acesso de armas de maior potência às pessoas de bem. A bandidagem usa fuzil, faz pirotecnia”, diz Vella. Segundo o oficial, "não é porque o acesso é permitido, que as pessoas vão sair comprando".

"Para posse e porte de arma, é preciso equilíbrio emocional, fazer um bom curso de tiro, aprender corretamente. Até porque, em um tiroteio, você terá responsabilidades de não acertar uma pessoa inocente."

Ele admite, porém, que "quanto maior a potência da arma, maior o perigo".

Salesio Nuhs, o presidente da Taurus, não vê aumento do risco em função do maior acesso da população a armas de maior calibre.

"O calibre não é o mais importante. O mais importante é a responsabilidade que a pessoa tem a se armar, os atos e as consequências que ela tem devido àquela arma. Eu acho uma bobagem tremenda quando falam que quanto mais armas, mais crimes", afirma.

"O que ocorria é que, até ontem, o bandido, o ladrão tinha certeza que as pessoas não tinham armas. Agora, eles também têm está dúvida, se a pessoa comprou ou não. E a dúvida beneficia o cidadão."

5 fatos fáceis sobre a política descrita

5 fatos fáceis sobre a política descrita

Os democratas americanos, ansiosos por começar sua busca pela reconquista do Lar Branco em 2020, estão lançando tantas estratégias de lançamento no que está prontamente se tornando uma área lotada de candidatos presidenciais.

É difícil pensar em uma campanha moderna em que muitos assentos realmente são aceitos pelos trabalhistas, deixando a Invoice Shorten e Scott Morrison com sua campanha para que o trabalho seja eliminado.

Tem sido praticado em numerosos países e épocas, e adquiriu a sanção dos escritores mais aprovados sobre o assunto da política.

Para consultas relacionadas a essas informações, entre em contato com o nosso grupo de ajuda e forneça o código de referência abaixo.

Maryland não permite câmeras em tribunais de julgamento. Dois republicanos querem mudar isso por condenação criminal

1a: a obra de arte ou ciência do governo b: a arte ou ciência preocupada em orientar ou influenciar a cobertura governamental c: a obra de arte ou ciência preocupada com lucratividade e Manter o controle acima do governo dois: etapas políticas, táticas ou apólices de seguro 3a: assuntos políticos ou empresa particular Em particular: Nível de competição em relação a grupos de curiosidade ou pessoas de habilidade e administração (como em um governo federal) b: existência política Especificamente como sendo um exercício ou carreira principal c: rotinas políticas caracterizadas por métodos engenhosos e infreqüentemente desonestos 4: os pontos de vista políticos ou simpatias de alguém 5a: o complexo completo de relações sobre as pessoas que hoje residem na sociedade moderna b: relações ou executar em um espaço específico de experiência prática Em particular, como testemunhado ou tratado do ponto de vista político Política de negócios política étnica

A nova estratégia para o Trabalhismo surge logo após seus líderes estarem satisfeitos com os chefes de segurança nacional em Canberra antes da retomada do Parlamento.

(operando como singular) o complexo ou combinação de relações de homens e mulheres na cultura, esp Todas as associações que envolvem autoridade ou energia

O governador da Virgínia, Ralph Northam, fez seu primeiro olhar geral no sábado porque desafiava as chamadas telefônicas a cair de semana para cima de uma fotografia do anuário racista, enquanto seu provável sucessor, um colega democrata, resistia à crescente tensão para parar mais do que alegações de agressão sexual.

a política ou doutrina dirigida para o isolamento de um país através dos assuntos de ler mais outras nações por uma abstenção deliberada de acordos políticos, armados e financeiros. - isolacionista, n.

ideias ou opiniões políticas: Evitamos o diálogo entre religião e política. Sua política é o seu caso.

O governador de Virgínia, Ralph Northam, coroou todas as semanas de caos político inflamado por escândalos raciais, prometendo permanecer no Workplace na sexta-feira, embora o colega democrata na tentativa de obter sucesso enfrentasse uma segunda acusação de agressão sexual.

O pessoal do patronato é semelhante a uma arma danificada, você é capaz de fazê-los funcionar, e você não vai demiti-los - Peter Dominick, da sua newsletter regular do senador Dominick, agosto de 1966

Raul Jungmann deixa a vida pública pela porta da frente

retirado do blog do magno
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, veio a Pernambuco, ontem, para se despedir. Se despedir da pasta que ajudou a estruturar e o colocou em um dos principais debates travados no Brasil; se despedir da vida pública – irá para a iniciativa privada a partir de janeiro. Quer dar uma pausa no ritmo frenético, ter mais tempo para a família. Coincidentemente, terminou sua trajetória com um discurso no mesmo Salão das Bandeiras onde começou, há quase 30 anos, no dia em que vestiu paletó pela primeira vez para ser empossado secretário de Planejamento do então governador Carlos Wilson Campos. Aproveitou os holofotes para anunciar milhões em recursos e obras para seu estado, e fazer um balanço da gestão.
Jungmann destacou a criação do primeiro Sistema Único de Segurança Pública, o SUSP. "Quer dizer a união de todos – absolutamente todos – no combate à violência e na melhoria da segurança pública. Superamos o federalismo acéfalo, que não tinha cabeça. Agora, também por lei, trabalharão juntas as polícias Civil e Militar; a Guarda Municipal, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as Forças Armadas, o Ministério Público, a ABIN", explicou, citando a padronização dos procedimentos, outro legado da sua passagem pela pasta que terá Sérgio Moro à frente no próximo governo.
Também ressaltou que os próximos números mostrarão uma redução de homicídios em todo o país. "E Pernambuco foi um grande contribuinte para isso", enalteceu Raul Jungmann, que cobrou a promoção de um debate mais amplo sobre o sistema carcerário e a política de combate às drogas no Brasil. O ministro cravou que é preciso "ter coragem para enfrentar esse debate".
Com um ar saudosista, Jungmann lembrou sua extensa folha no serviço público, que, além de secretário estadual, também incluiu passagens pelo Ministério da Reforma Agrária, Ibama, BNDES, Banco do Brasil, Câmara Federal e Câmara do Recife. O ministro sai, agora, da vida pública com cara de um "até logo". Mas sai pela porta da frente.
Itaquitinga – No ato de ontem, Ministério da Segurança Pública e Governo de Pernambuco formalizaram a federalização da III Unidade de Regime Fechado de Internação (URFI) do Centro Integrado de Ressocialização (CIR) de Itaquitinga. Na prática, a União ficará responsável por terminar as obras do equipamento e administrar a unidade, primeira instalação carcerária federal no Estado. "Uma parceria também com a ONU, que vai tocar esse projeto. Um passo importante dentro de uma estratégia essencial, que é dar, cada vez mais, condições de ressocialização, diminuindo a superlotação existente nos demais presídios", pontuou Paulo Câmara.
Compaz – Raul Jungmann também autorizou o repasse de R$ 18 milhões para construção de três novas unidades do Centro Comunitário da Paz (Compaz), no Recife. Os equipamentos serão erguidos no Pina, Ibura e Várzea, somando-se aos dois já existentes. "Geraldo me levou e lá fiquei encantado; virei garoto-propaganda", lembrou o ministro, brincando que, no evento de ontem, foi a primeira vez que viu o prefeito de terno e gravata.
Conseg, Estaleiro e Marinha – Além da verba para o Compaz, o ministro ainda liberou mais R$ 11,5 milhões para ações em municípios pernambucanos que integram o Consórcio de Segurança (Conseg). "É preciso dizer que foram liberados R$ 2 milhões para o Mercado de Casa Amarela, para o pátio da feira - do tempo que eu era deputado. Dizer, ainda, que Pernambuco está entre os quatro estaleiros que disputam o pacote de US$ 1 bilhão e 800 milhões de para a construção de quatro corvetas da Marinha Brasileira", arrematou.
Ato disputado – O provável último ato da vida pública de Raul Jungmann em Pernambuco foi muito disputado. Estiveram presentes familiares, partidários, correligionários dos tempos de PPS, colegas da Câmara do Recife, equipe do ministério e amigos da militância política. O ministro recebeu até uma "declaração de amor" do secretário de Justiça de Pernambuco, Pedro Eurico, seu colega do Partidão na época do combate à Ditadura Militar.  
CURTAS
DESPEDIDA – Quem também fez discurso em tom de despedida, ontem, foi o deputado estadual Ricardo Costa, que não se reelegeu. Falando da Tribuna da Alepe, o parlamentar foi aparteado por vários colegas. “Nos mandatos que exerci, procurei desempenhar o papel de um parlamentar ético, corajoso, trabalhador e comprometido com as boas causas do nosso povo. E, Graças a Deus, tenho o sentimento de missão cumprida”, afirmou.
ESTADO POLICIAL – Um absurdo o fato do jogo do Náutico, onde um alvirrubro gravou um vídeo tentando intimidar o senador Humberto Costa dizendo que ele não terá vida fácil com o futuro presidente Jair Bolsonaro. Oi, viramos um Estado Policial, onde as pessoas não têm o direito de ir e vir? Esse é o problema de se pregar tanto a violência.
ASSÉDIO – Não quero aqui fazer nenhum juízo de valor acerca da conduta de Humberto Costa. Existe a Justiça para isso. Mas o que o senador sofreu foi um assédio. Estava ali no seu direito, torcendo pelo seu time. Antes de político, é um cidadão. Se fosse um militante petista falando o mesmo do governo senador eleito Flávio Bolsonaro, por exemplo, também estaria errado. As pessoas estão sentindo que têm permissão para quebrar essa barreira. É o início da barbárie.

Mercado tem preferência por Bolsonaro


Investidores brasileiros estão animados com a possibilidade de o candidato de extrema direita Jair Bolsonaro (PSL) chegar à Presidência da República, devido a suas promessas de privatização – pouco claras, até agora, mas mais apreciadas do que o oferecido pelo seu rival Fernando Haddad (PT).
A Bovespa disparou após Bolsonaro ganhar com ampla vantagem o primeiro turno, mas o mercado recuou depois que o candidato hesitou em seus projetos de privatização de ativos do Estado.
O respaldo dos mercados à candidatura se deve, em grande parte, à promessa de Bolsonaro de nomear seu assessor Paulo Guedes para o Ministério da Fazenda. Economista liberal formado pela Escola de Chicago, Guedes propôs uma reestruturação para dar fim à tradição protecionista da economia brasileira.
Mas suas medidas vão muito além do que Bolsonaro – que historicamente apoiou o modelo estadista – está disposto a vender.
O candidato do PSL afirmou na semana passada que, se eleito, só autorizará a privatização de atividades periféricas da Petrobras e da Eletrobras e descartou a participação de grupos estrangeiros no setor energético – especialmente a China, que acusou de estar “comprando Brasil”.
As ações da Eletrobras, responsável pelo fornecimento de cerca de um terço da eletricidade no país, caíram mais de 10% no dia seguinte a este anúncio.
Mudança de rumo 
“A mudança de Bolsonaro sobre as privatizações provavelmente reflete sua falta de conhecimento e de uma posição clara sobre a política energética e seu viés populista”, disse a analista Lisa Viscidi, da consultoria centrada nas Américas The Dialogue, com sede em Washington.
Viscidi considera, contudo, que “Bolsonaro continuará com uma política geral de abertura dos setores do petróleo e da energia”.
Isso lhe tornou o preferido dos mercado frente a Haddad, que quer frear as privatizações e ampliar o papel do Estado frente à Petrobras.
Os investidores estão levando à sério a guinada de Bolsonaro ao mercado, disse Roberta Braga, outra analista americana do Atlantic Center.
A política de Guedes “significaria uma mudança significativa, até impactante para o Brasil”, afirmou Braga. Mesmo que seja mais suave, “é provável que vejamos um conjunto moderado de políticas pró-mercado”, acrescentou.
Por outro lado, o programa econômico de Haddad “preocupa investidores, que temem que Brasil dê marcha ré no caminho da competitividade” e que busque retomar a política 
contrária às privatizações de seu mentor, o hoje preso ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Nesta sexta-feira, contudo, mais de 350 economistas brasileiros e estrangeiros, entre eles o americano vencedor do prêmio Nobel George Akerlof, publicaram um manifesto de endosso a Haddad.
Os signatários do Manifesto dos Economistas pela Democracia Brasileira afirmam que existem divergências entre eles e que muitos são “críticos contundentes” dos governos do Partido dos Trabalhadores.
“Fernando Haddad é, neste segundo turno, a melhor alternativa para garantir tais valores”, afirma o documento. “Abaixo-assinamos este manifesto em apoio à sua candidatura, em prol da estabilidade política e econômica, do desenvolvimento ambientalmente sustentável, da inclusão social e do combate à corrupção”, explicam.
À frente nas pesquisas 
“Fernando Haddad é, neste segundo turno, a melhor alternativa para garantir tais valores”, afirma o documento. “Abaixo-assinamos este manifesto em apoio à sua candidatura, em prol da estabilidade política e econômica, do desenvolvimento ambientalmente sustentável, da inclusão social e do combate à corrupção”, explicam.
Bolsonaro obteve 46% dos votos no primeiro turno das eleições, em 7 de outubro, frente a 29% de Haddad.
Nas pesquisas para o segundo turno, no dia 28, ele tem uma ampla vantagem de quase 20 pontos sobre seu adversário.
Em seus 28 anos no Congresso, Bolsonaro se opôs às tentativas de privatização de estatais. Durante a campanha, ele admitiu reiteradamente não entender nada de economia e nomeou Guedes para tentar equilibrar as contas públicas.
Seu plano é dar continuidade às privatizações iniciadas no governo do impopular presidente Michel Temer, freadas por resistências políticas e pelos escândalos de corrupção que colocaram seu mandato em risco.
Contudo, Bolsonaro já apontou que ativos estratégicos não podem ser privatizados – incluindo bancos estatais. Para outras empresas, sugeriu como solução a criação de “golden shares”, ações que dão ao Estado poder de decisão sobre as orientações estratégicas de um grupo, mesmo com participação minoritária.
“Os investidores vão acompanhar de perto. O que é certo é que com Bolsonaro, o Brasil não vai voltar à política nacionalista de Lula sobre os recursos naturais, que seguramente Haddad retomaria”, disse Viscidi

Antes e depois da venda

Ao atacar as privatizações feitas ao longo da década de 90, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou duas acusações aos governos de seus antecessores. A primeira, fartamente debatida nas últimas semanas, é a de corrupção — supostamente denunciada a Lula por um alto integrante de seu governo, que em troca teria recebido do próprio presidente uma ordem direta para acobertar o crime. Conforme o tempo passa e nem uma única prova aparece para dar embasamento à acusação, fica a impressão de que tudo não passou de mais um escorregão verbal que tristemente vai se tornando uma marca registrada de Lula. Sobra então a segunda acusação embutida na fala presidencial — a de que o processo de desestatização teria acarretado prejuízo ao país. Trata-se de uma repetição da velha crítica feita pela esquerda sobre certa “onda neoliberal” que teria se abatido sobre o país nos anos 90 e fragilizado a economia brasileira. Nesse caso, o melhor a fazer é simplesmente abandonar preconceitos ideológicos e fazer uma avaliação objetiva dos resultados da privatização no Brasil. Foi o que fez EXAME. O quadro ao lado traz um resumo do efeito da venda das estatais no desempenho das empresas.
A primeira coisa que salta aos olhos é a fantástica recuperação que elas tiveram assim que saíram das mãos do Estado. Os números impressionam. Verifica-se um crescimento expressivo nos indicadores de saúde financeira a partir do momento em que os gestores se libertaram da ingerência política inerente a uma estatal e puderam tocar as empresas segundo a lógica da economia de mercado. No caso da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), por exemplo, o faturamento pulou de 1,5 bilhão de reais em 1994 para mais de 12 bilhões no ano passado. Movimento semelhante observa-se nos dados da Usiminas, cujo faturamento foi multiplicado por 5 desde 1991. O lucro das empresas privatizadas também subiu de maneira assombrosa. No caso da Vale do Rio Doce, uma das maiores empresas mineradoras do mundo, o lucro saltou de 325 milhões de dólares em 1997 para 1,5 bilhão em 2003. A Embraer é outro exemplo fantástico de recuperação na lucratividade. A empresa amargou um prejuízo de 321 milhões de reais em 1994. No ano passado, o lucro foi de quase 600 milhões.
O sucesso dessas empresas tem sido vital para o desenvolvimento do Brasil. O exemplo do setor de telefonia é revelador. Desde 1997, ano do leilão das empresas telefônicas, o país saiu do tempo das cavernas em matéria de telefonia para contar com tecnologia de ponta. O maior beneficiário tem sido o cidadão comum. O número de linhas fixas e de celulares no país saltou de 27 milhões em 1998 para os atuais 105 milhões. Outro setor privatizado que tem tido resultados expressivos é o ferroviário. Sucateadas nos últimos anos do período estatal, as empresas hoje privadas têm recebido um aporte considerável de investimentos. Vendida em 1997, a América Latina Logística (ALL) é um bom exemplo da recuperação observada no setor. A malha de trilhos passou de 6 300 quilômetros em 1997 para os atuais 7 200 — e o volume transportado mais que dobrou. Recuperação semelhante se observa no setor rodoviário — pelo menos nas estradas que foram privatizadas. Segundo balanço da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR), que reúne 36 concessionárias em sete estados, o investimento realizado desde 1998 soma quase 10 bilhões de reais. “São exemplos de como a privatização pode ter impactos que se multiplicam na economia”, diz o economista Celso Toledo, da consultoria MCM. “Dá para imaginar as empresas do país funcionando sem telefones ou o agronegócio sem formas de escoar a produção?”
É interessante acompanhar o que aconteceu com o emprego nas empresas que saíram das mãos do Estado. Os críticos da privatização sempre afirmaram que a lógica da competição obrigaria as ex-estatais a demitir milhares de funcionários. De fato, num primeiro momento, foi exatamente o que aconteceu com a maioria delas. Algumas operam até hoje com menos funcionários, apesar do expressivo crescimento da produção. A ALL é um exemplo — o número de funcionários caiu pela metade desde a privatização. No entanto, há também vários casos mostrando o contrário. Muitas companhias ganharam musculatura ao passar para o setor privado e, com o tempo, sentiram necessidade de contratar. O caso da Embraer é emblemático. O crescimento espetacular na venda de aviões — as encomendas saltaram de quatro aviões em 1996 para 148 no ano passado — foi acompanhado de aumento no pessoal. O quadro de funcionários dobrou. Também foi o que ocorreu com a Vale — o número de empregados passou de 17 000 em 1997 para 30 000 em 2003.
O governo também parece ter ganhado no processo. Como boa parte das empresas dava prejuízo (ou, na melhor das hipóteses, obtinha um lucro modesto), o volume de impostos e dividendos pagos à União não era dos maiores. A recuperação das companhias trouxe de volta o lucro — e o caixa do governo saiu ganhando. A CSN, por exemplo, não pagou nenhum dividendo ao governo em seu último ano como empresa estatal (1992). No ano passado, entrou mais de meio bilhão de reais em impostos nos cofres públicos. É exatamente o montante pago por outra empresa privatizada, a Embraer. Mas o be nefício das privatizações não foi apenas obtido com a receita de impostos. O governo ganhou também com o dinheiro obtido nos leilões de privatização. Ao todo, foram arrecadados 105 bilhões de dólares, dinheiro utilizado para abater a dívida pública. Essa redução no endividamento traz dois ganhos para o setor público. Por um lado, há uma queda imediata no tamanho da dívida do governo — estimada por especialistas em cerca de 4% do PIB. É um efeito que se observa no momento da venda. Mas há também um efeito secundário nos anos subseqüentes. Como a dívida cai, o governo deixa de pagar juros sobre essa parcela. Portanto, na hora de contabilizar o impacto fiscal das privatizações, é preciso somar as duas parcelas. Além disso, é necessário considerar que a crise fiscal das últimas décadas praticamente inviabilizou o investimento público. Portanto, ao vender as estatais o governo se livra de um ônus crescente em termos de gastos nessas empresas. “Nenhuma companhia pode se dar ao luxo de ficar anos sem investir”, diz o consultor Sérgio Abranches. “Mas o Tesouro vinha tendo dificuldades crescentes de dar conta do recado, o que jogava as estatais rapidamente para a obsolescência.”
Não deixa de ser curioso que a privatização, apesar de tantos números positivos, tenha atualmente tão poucos defensores. Parte da explicação está na crise energética de 2001. Naquela época, os partidos então na oposição, capitaneados pelo PT, venderam a idéia de que a falta de luz devia-se à privatização do setor energético. A maioria dos especialistas discorda do diagnóstico, já que os problemas se concentraram na geração de energia, que continuava (e continua) em mãos estatais. “Mas o fato é que as pessoas passaram a associar a privatização com algo negativo para o bem-estar geral”, diz o economista Fábio Giambiagi, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Também não ajudou a defesa tímida, quase envergonhada, dos representantes do governo passado. “Como, de um lado, havia muita gente criticando e, de outro, ninguém defendendo, passou a idéia de que a privatização não era mesmo uma coisa boa.”
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Mas talvez o principal motivo para a falta de apoio à idéia da privatização, especialmente nos meios políticos, seja o efeito que a venda de estatais traz à vida em Brasília. Conta-se aos milhares o número de cargos públicos que foram eliminados pelo programa de desestatização. Só a Telebrás tinha 27 subsidiárias nos estados, todas com o seu presidente, diretores e dezenas de assessores. A privatização acabou com um festival de nomeações de apadrinhados políticos. “Não há dúvida de que a insatisfação dos políticos foi um fator que ajudou a barrar a privatização nos últimos anos”, diz o economista Armando Castelar Pinheiro, do Ipea. Portanto, quando ouvir algum político de Brasília reclamando da privatização — seja ele um deputado, um ministro ou o presidente da República –, convém lembrar que não se trata de uma opinião desinteressada. É saudade dos bons tempos do empreguismo.
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Uma breve opinião sobre os programas de governo

Meus amigos e minha amigas

Ao longo dos últimos dias, li os programas de governo de alguns candidatos a presidência. Pra ser mais exato, li os programas de Bolsonaro e João Amoedo.

O que eu tenho a dizer é que ambos os programas são muito bons, afinal de contas, tratam de uma coisa que é muito importante, que é a diminuição do estado. Todos sabem que, um estado para ser eficiente, é preciso que ele seja reduzido de tamanho, caso contrário, ele se torna lento e ineficiente, como vimos ao longo dos anos que se passaram.



Fico feliz por saber que tem candidatos que pensam em reduzir o estado, privatizar os engôdos (chamados de empresas estatais),até por que, todos viram o que um governo nefasto é capaz de fazer com essas empresas (veja aqui a opinião do candidato Manoel Horta, do PDCdoB, que resumiu o que iria ocorrer nos governos Lula e Dilma)


Enfim, essa foi uma breve opinião sobre os dois programas de governo dos dois candidatos. Sigam o blog e acompanhem as próximas opiniões sobre os programas de governo e as eleições. 

Quem se saiu bem e quem foi mal no debate dos presidenciáveis da RedeTV!

O debate da RedeTV! foi menos cansativo que o anterior, da TV Bandeirantes. Parte disso se explica por ter sido mais curto que o da Band e ter contado com um cenário que deixava os candidatos desconfortavelmente próximos quando perguntavam uns aos outros.

Esse formato diferente conferiu outra dinâmica às interações entre candidatos e revelou fraquezas entre os menos acostumados a se apresentar na TV. Oito candidatos participaram do debate, enquanto o PT, mais uma vez, esteve ausente. Confira como cada candidato se saiu no debate: 
1 – Geraldo Alckmin (PSDB) teve um desempenho melhor do que na semana anterior – pareceu ter topado a orientação da equipe de “ser mais direto e usar menos números e menos expressões em inglês”. Usou linguagem mais popular e ficou claro que conseguiu se comunicar melhor com o telespectador. Por outro lado, a associação com Michel Temer é um risco para ele. O jeito despojado de Guilherme Boulos (PSOL), que gera empatia com classes mais baixas órfãs de Lula, dá força à expressão “50 tons de Temer” usada por ele contra o tucano.
 2 – Jair Bolsonaro (PSL) passou por mais um debate sem uma situação desastrosa para sua campanha, é verdade, mas teve novo desempenho negativo e ainda pior que o do encontro anterior. O candidato reforçou a dificuldade de se sair bem nesse formato de interação com outros concorrentes. Ainda que tenha sobrevivido, não foi protagonista e ficou longe de se sustentar a imagem de fenômeno que a campanha carrega.
3 – Voltando à ausência do PT, Guilherme Boulos (PSOL) parece ter sido o que melhor se apropriou do vácuo. Ainda que a audiência do debate seja restrita, o bom desempenho do candidato do PSOL deve reforçar no PT a divisão sobre o momento de abrir o jogo e lançar Fernando Haddad na campanha, aproveitando crescimento nas pesquisas, para evitar que a esquerda passe a ser preenchida por quem já está em campo.
4 – Marina Silva (REDE), que tinha aproveitado muito a falta do PT na semana passada, até protagonizou bom momento no embate com Bolsonaro, ainda que o tema controverso não lhe tenha garantido necessariamente bons frutos. No saldo geral, ficou aquém do encontro anterior. 5 – O desempenho dos concorrentes de Alckmin na centro direita favorece ainda mais o tucano. Mais uma vez, Alvaro Dias (Podemos) e Henrique Meirelles (MDB) não se sobressaíram nem conseguiram vender imagem de que são de fora do sistema, no caso de Alvaro, ou mesmo de fora da política, como Meirelles tenta fazer crer. Entre os três vistos como políticos tradicionais, Alckmin leva vantagem.
6 – Ciro Gomes (PDT) insistiu na tese de limpar o nome dos brasileiros no SPC e dá a sensação de que fará o mesmo daqui até o final da campanha. Criou uma marca, mas parte do eleitorado custa a crer na promessa que parece vazia. Ele precisará de mais que isso para se fixar no eleitorado de Lula.
7 – Parece ter desaparecido o efeito surpresa que gerou uma espécie de simpatia à candidatura de Cabo Daciolo (Patri). Ele passou da condição de novidade que gera curiosidade à de fora do tom. O uso repetido de Deus incomoda mesmo os eleitores que concordam com parte de seu discurso.

Ausente, Lula virou escada multiuso em debate

Lula desprezou várias oportunidades para colocar Fernando Haddad no pedestal de candidato oficial do PT ao Planalto. Acabou virando uma oportunidade que os outros candidatos aproveitam nos debates presidenciais. Na Rede TV!, a ausência de Lula tornou-se uma espécie de escada multiuso.
Bolsonaro chegou a produzir uma “cola”, para não esquecer de escalar seu cabo eleitoral invisível. Escreveu na mão: “pesquisas”, “armas” e “Lula”. Sobre Lula, disse que havia um púlpito reservado para ele no estúdio. Que teria sido retirado a seu pedido, pois lugar de bandido é na cadeia. Em verdade, a peça saiu de cena por vontade da maioria dos candidatos.
Alvaro Dias (Podemos), cuja plataforma é a refundação da República, com a  “institucionalização da Lava Jato”, tachou a candidatura de Lula de “encenação” e “vergonha nacional”. Apenas Guilherme Boulos, do PSOL, votou contra a retirada do púlpito de Lula do estúdio.
Sem a concorrência do PT, Boulos monopolizou o discurso de contestação. A exemplo do que ocorrera no primeiro debate, entoou uma pregação que fez lembrar o velho Lula da fase sindical, na década de 80. Seus ataques à “esculhambação” e aos “privilégios” do sistema político não levarão o PSOL ao Planalto. Mas o partido, nascido de uma costela do PT mensaleiro, abocanhará um pedaço do eleitorado que se sente órfão de Lula.

Um telespectador que se deixasse trair pelo sono imaginaria que o candidato de Lula na sucessão de 2018 é Henrique Meirelles, do MDB. O ex-ministro da Fazenda de Michel Temer repetiu à exaustão que não é político. Trocou a iniciativa privada pela presidência do Banco Central porque “o Lula chamou”.
Apropriando-se de uma obra coletiva, Meirelles jactou-se: “Criei 10 milhões de empregos” sob Lula. Sem mencionar o nome radioativo de Temer, o ex-ministro disse ter assumido a pasta da Fazenda para “consertar a bagunça da Dilma”. E produziu “mais dois milhões de empregos”.
Um brasileiro que integre a estatística em que o IBGE aponta a existência de 27 milhões de desempregados, desalentados e sub-remunerados no país, deve ter imaginado que Meirelles é candidato a presidente do Mundo da Lua. Com o hipotético apoio de Lula.
Boulos voltou a realçar os “50 tons de Temer” que coloriam a bancada de candidatos. Lembrou a entrevista em que Temer insinuou que o apoio dos partidos governistas do centrão fez de Alckmin o candidato do seu governo.
Meirelles sorriu amarelo. E Alckmin devolveu a provocação. Declarou que “os tons de Temer” são, na verdade, “avermelhados”. Lembrou que foram os companheiros petistas de Boulos que acomodaram Michel Temer na vice-presidência da República –“Duas vezes”, realçou.
Lula também compôs o pano de fundo de uma troca de amabilidades entre seus ex-ministros Ciro Gomes (PDT) e Marina Silva (Rede). Ex-ministra do Meio Ambiente, Marina perguntou a Ciro o que faria para resolver os conflitos em terras indígenas. Ex-titular da pasta da Integração Nacional, Ciro recordou que atuara junto com Marina para atenuar o problema no governo de Lula.
Para o bem ou para o mal, Lula foi utilizado como escada por quem quis. Só não foi aproveitado pelo petismo, que arrasta a candidatura-fantasma do seu líder como uma bola de ferro, longe das sabatinas e dos debates.

Eleições 2018

Meus amigos e minhas amigas



 Jair Bolsonaro, Tido como salvador da pátria
Esse, sem sombra de dúvidas, é o ano eleitoral mais importante desde 1989. Depois de vermos uma presidenta sofrer impeachment e o seu vice, que tem uma porção de denúncias (mas que, infelizmente, foram arquivadas) assumir o seu mandato e dar continuidade ao tétrico governo petista, temos a oportunidade de promover uma mudança e tanto em nosso país.

Sem personalidade. Marina Silva


É Hora de darmos chance as jovens lideranças, como os meninos do MBL (movimento Brasil Livre) e para uma grata revelação, chamado João Amoedo (NOVO). Alguns eleitores, nos últimos anos, cometeram erros na hora de escolher o presidente, como, em 2010 e 2014, quando escolheram Dilma Rousseff e Michel Temer, como presidente e vice (se bem que a turma do PT define Temer como "o presidente sem voto").

 Ciro Gomes, o Coronel Nordestino
Não podemos acreditar em "salvadores da pátria", "coronéis nordestinos" ou em pessoas sem personalidade bem  como  , em um governador que, em 4 anos de seu último mandato, construiu 4km de metrô (1 km por ano), muito menos em candidatos que estavam lado-a-lado com o presidiário ex-presidente Luiz Inácio da silva (não vou citar seu apelido, pois trata-se de um palavrão. e eu odeio palavrão).

Boulos e Manuela D'avila: como apoiar quem esteve ao lado de um presidiário?
Geraldo Alckmin: O Discipulo de Mário Covas, que faz 1km de metrô por ano.

Esse é o cara, João Amoedo
Creio que, depois de tudo o que aconteceu, com os desdobramentos da Lava jato, as coisas começarão a mudar para melhor no Brasil. Mas, para que isso seja acelerado, é preciso escolhermos uma pessoa que possa transmitir confiança, tenha propostas para diminuir a interferência do estado nas nossas vidas, privatize todas as estatais, como a PETROBRÁS,  a CAIXA, os CORREIOS e outros.
E a pessoa mais indicada é o Amoedo. Eu vou votar nele

Maluf pode ser cassado

Me dá a impressão que finalmente a Mesa Diretora da Câmara dos Deputados marcou para o dia 7 de agosto a reunião que deve cassar o mandato do deputado federal Paulo Maluf (PP-SP), afastado do cargo por ordem da Câmara dos Deputados e preso por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF).

A informação foi confirmada nesta terça-feira (17)  pelo corregedor da Câmara, deputado Evandro Gussi (PV-SP). Ele disse que o seu parecer sobre o tema está pronto e já foi entregue à Mesa Diretora. No entanto, ele não quis comentar o teor de seu parecer.

Fontes da Câmara afirmaram que a tendência da Mesa Diretora é cassar o mandato de Maluf, como determinou o ministro Fachin do STF há mais de seis meses.

Maluf foi preso por determinação do ministro Edson Fachin em dezembro, condenado pelo crime de lavagem de dinheiro durante sua gestão como prefeito de São Paulo. Em abril, o ministro Dias Toffoli concedeu prisão domiciliar ao deputado.

A sentença de Fachin também determinou a perda do mandato de deputado, o que ainda não ocorreu porque os deputados alegam que estavam em dúvida se o caso havia transitado em julgado ou não.

O STF já respondeu ao questionamento da Câmara. Com isso, o deputado Evandro Gussi finalizou o seu parecer e disse que Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Casa, marcou a reunião da Mesa para o dia 7 de agosto, na volta do recesso parlamentar.

Segundo informações
, deputados da base aliada justificam a demora para cumprir a decisão do STF porque se dizem "constrangidos" com a ideia de cassar, pela Mesa Diretora, um colega. Mas afirmam que não descumprirão a decisão do STF.

O presidente do PP, senador Ciro Nogueira, já foi comunicado de que os deputados não vão mais "segurar" o mandato de Maluf, que é do partido.

Séries que eu amo #2 - Liv & Maddie (Disney 2013/2016)

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