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Séries que eu amo #2 - Liv & Maddie (Disney 2013/2016)

 Fala aí Galera. 


Hoje vou falar de mais uma série que eu adoro. 


Trata-se de uma história de duas irmãs gêmeas idênticas. 

Não, não vou me referir a novela, que está passando em Edição Especial, na Globo, "Mulheres de Areia" (1993). Mas sim da deliciosa série da Disney, a exemplo de "Não Fui Eu" , que eu escrevi no post anterior, "Liv & Maddie". 

Eu amoo essas duas. 


Ela conta a história das irmãs Olivia "Liv" Rooney e Maddison "Maddie" Rooney, ambas interpretadas, magistralmente, pela excelente Atriz/Cantora Dove Cameron. 

Dove Cameron Hoje

Liv é uma adolescente, a exemplo de sua irmã, de 15 anos, que se tornou uma sensação mundial adolescente devido as 4 temporadas da série "Cante Alto" e que, depois de uma bem-sucedida carreira em Hollywood, resolve voltar para a casa da Família, em Wisconsin. Alias, cada vez que ela se referia a série, ela, literalmente, cantava alto. O que, eu confesso, era meio irritante as vezes. 

Dove Cameron Como Liv

Maddie é a melhor jogadora de basquete do time feminino da escola e seu bordão é "buum toma". Ela é perdidamente apaixonada pelo veterano Diggie, um jogador de basquete do time da mesma escola onde Maddie estuda. Ela é mais descolada que Liv, que, na maioria das vezes, é meio egocêntrica. 

Dove Cameron como Maddie








Mas a série não é resumida apenas nas gêmeas. Elas tem dois irmãos. 

Um é o nerd, desastrado e desajeitado com as mulheres Joey Rooney, que é aquele sujeito perfeito para ficar "segurando vela" numa balada, dada sua completa falta de sorte em chegar numa garota e, o outro, é o espevitado e metido a inventor Parker Rooney, o mais novo da familia. 

E tem ainda os pais Pete Rooney, técnico do time de basquete da escola e Karen Rooney, psicóloga da escola. 

Graças ao Disney Plus eu pude descobrir essa e outras séries. Para assinar, é só clicar aqui, que ai você vai ter acesso a uma infinidade de séries, filmes e  documentários. tem também um combo com Disney Plus, Star Plus e Globoplay, tudo junto, num mesmo plano Para Assinar, é só clicar aqui


Bom galera, amanhã tem mais e, dessa vez, vou escrever sobre uma série que está disponível na HBO Max. "As Novas Aventuras de Christine". 

Ate mais. 

Séries que eu Amo - Não fui Eu (Disney 2013/2014)

  Depois de uma bom tempo sem escrever aqui, estamos de volta com o Blog. 

Pois é, não ter nenhuma ideia sobre o que escrever aqui é difícil. 

Bom, para celebrar o nosso retorno, vou fala sobre uma série já antiga, mas que eu descobri recentemente. 

Trata- se de "Não Fui Eu" (I Didn't Do It). 


Lindy e Logan são irmãos gêmeos supercompetitivos que, junto com os melhores amigos — Jasmine, Delia e Garrett —, vivem o primeiro ano do ensino médio. Todos os episódios da série começam com uma cena caótica ou duvidosa, então um ou mais dos cinco amigos ou os cinco contam como chegaram àquela situação através de flashbacks. A partir da segunda temporada este conceito muda.

Os Personagens: 

Piper Curda: Jasmine Kang



Jasmine é, dos 5 amigos, o personagem que eu mais gosto. Sabe, toda série tem aquele personagem que você torce para dar certo, que você curte pacas... Pois é, em Não Fui Eu, essa personagem é a metida a detetive,  criadora de melhorador de vegetais, doidinha, mas fiel amiga Jasmine.

Peyton Clark: Garrett Spenger





Garrett é um personagem completamente, insanamente doido por limpeza e é daqueles que cisma com alguma coisa, por mais aleatório que seja. E é aquele cara que não sabe montar quebra-cabeça. 

Sarah Gilman - "Delia Delfano"


Delia é a personagem mais doida (junto com o Garrett) e é (junto com a jasmine) a personagem que eu mais gosto na série. Principalmente quando ela se vê como uma reencarnação de Nefertiti, ou quando ela acha que o seu namorado E.T gatão vai visitá-la, ou nas inúmeras vezes em que ela se vestiu como a sua heroína Penelope Harckness. 

Austin North - "Logan Watson"

Logan é o irmão-gêmeo da Lindy e é o mais malandro dos personagens, tanto é que os amigos falam que ele fica logando o tempo todo, ou seja, ele gosta mais de atalhos fáceis, como por exemplo ver u filme ao invés de ler o livro sobre a Odisséia, ou limpar as mãos com a almofada depois de espirrar, ao invés de limpar com o Papel Higiênico. 

Olivia Holt - "Lindy Watson" (ou "Lindyssima Watson") 
 

Lindy (ou Lindyssima, na minha opinião) é a protagonista da série. Ela é a mais leal amiga do grupo e a mais inteligente. Porém, as vezes ela dá umas mancadas, como dizer que queria amigos melhores (vide o episódio "Querido eu do ensino médio), depois de ser zuada por eles, ou quando ela não disse ao balconista do "Rumble Juice" - o ponto de encontro da galera- que, depois dela ter ganho o concurso "Crie um Smoothie" que o rolê deles não era um encontro, frustrando o coitado. 

É uma pena que essa série só durou 2 temporadas e foi cancelada devido a baixa audiência. Mesmo assim essa série é uma das mais legais que eu vi na Disney. 

Conte aos amigos, espalhe por ai que o Blog tá de volta. 

Amanhã tem mais. 

Fake news do emprego

Olha só onde esse tal de fake news foi se meter :

Cerca de 500 pessoas formaram uma fila em frente Posto de Atendimento ao Trabalhador (PAT) de Cabreúva (SP), nesta segunda-feira (29), após viralizar nas redes sociais fake news de que a seleção para uma empresa de cosméticos seria realizada.



De acordo com a prefeitura, a empresa está com 30 vagas abertas para a área de logística, mas já tinha selecionado os candidatos em outra data.
A prefeitura informou também que, após a fila gigante de pessoas para entrega de currículo, entrou em contato com a empresa e foi definido que o processo seria reaberto pra que essas pessoas fossem atendidas.

Portanto galera, antes de vocês saírem por ai compartilhando qualquer noticia, investiguem mais a fundo, para não serem surpreendidos como essa galera foi.

Aliás, que atitude lamentável da empresa hein. 

Ta liberado. Tá tudo liberado

Decreto que facilitou porte permite compra de armas antes restritas a polícia e Exército; veja quais
O decreto editado nesta quarta-feira (8) pelo presidente Jair Bolsonaro não só facilita o porte de armas como permite que equipamentos de uso restrito das polícias militares, da Polícia Federal e do Exército sejam agora comprados – e usados – por pessoas que cumprirem os requisitos.
leia os outros posts do blog

A alteração da norma do porte de arma afeta determinações que vigoravam no país desde 2000 e regulamentavam quais eram os calibres de uso permitido pelos cidadãos comuns e quais eram de uso privativo das forças de segurança (veja abaixo).

A mudança é radical. Mesmo o calibre 9mm, que não era permitido a policiais civis e PMs durante o trabalho e é utilizado preferencialmente pela PF e pela Polícia Rodoviária Federal, poderá ser adquirido.

O decreto facilita o porte para um conjunto de profissões, como advogados, caminhoneiros, políticos eleitos, conselheiros tutelares, moradores de áreas rurais e agentes de trânsito, dentre outras. O direito ao porte é a autorização para transportar a arma fora de casa ou do ambiente de trabalho.

Leia a íntegra do decreto
Entenda o que mudou nas regras de posse e porte de armas

Armas com potencial lesivo maior
Um levantamento preliminar do Instituto Sou da Paz prevê que pelo menos 19,1 milhões de pessoas poderão, agora, ter acesso a armas de forma legal no país.

Um decreto editado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso há 19 anos definia quais eram as armas de calibre restrito e de calibre permitido. Cidadãos poderiam comprar apenas armas curtas em que a energia cinética do disparo chegasse até 407 joules na saída do cano, como revólveres de calibre 32 e 38 e pistolas calibre 380, além de espingardas de alma lisa (sem raiamento interno no cano).

A energia cinética é calculada em função do peso da munição e de sua velocidade ao ser disparada – e pode variar, dependendo prolongamento do cano da arma e de outros fatores, como o próprio tipo de munição utilizada.

A partir de agora, várias categorias de pessoas civis poderão adquirir e portar com facilidade armas com potencial lesivo muito maior – com energia cinética três vezes superior ao que era permitido até então – e de até 1620 joules.

Entre as armas que eram de uso restrito e que agora poderão ser adquiridas estão:

pistolas de calibres 357, .40 (usado pelas polícias), 9 mm (de uso de polícias federais) e .45 (empregado pelos militares do Exército, por exemplo);
e revólveres calibre 44 e carabinas semiautomáticas de calibres .40 e 9mm, usados por equipes de forças táticas das polícias no combate ao crime organizado nas ruas de grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro.
Continuam totalmente proibidas – e de uso restrito – armas longas de grosso calibre e potencial lesivo, como fuzis, submetralhadoras e metralhadoras de calibres .30 e .50 – que são de uso restrito das Forças Armadas. mas que são utilizadas também por criminosos para assaltos a carros-fortes.

Indústria de arma prevê aumento de vendas
Além de facilitar o acesso à população de armas antes de uso restrito, o decreto de Bolsonaro possibilita de forma mais prática o registro, a venda e a importação de armas, que atualmente é proibida e tem restrições até mesmo para policiais, em caso de haver similares no Brasil.

Agora, a importação está liberada.

Mesmo assim, o decreto foi comemorado pela indústria armamentista brasileira, que prevê aumento nas vendas no mercado nacional.

“Este é um momento muito importante para o segmento no Brasil, de fato. Óbvio que estamos comemorando, porque nos preparamos durante muito tempo para atender um a possível flexibilização no mercado", afirmou Salesio Nuhs, presidente da Forjas Taurus, empresa brasileira que produz armas.
"Temos uma linha completa de produtos que não conseguíamos vender no país devido à política restritiva. Há uma demanda reprimida que podemos atender de imediato. Qualquer que seja o percentual [de aumento nas vendas], temos a condição de atender de imediato."
Em uma fábrica no Rio de Grande do Sul, a Taurus produz 4 mil unidades por dia. Em outra sede, nos Estados Unidos, a produção da companhia, de 400 mil armas por ano, está dobrando de capacidade.

Na quarta, quando o decreto foi sancionado, as ações da Taurus dispararam na Bovespa, com alta de 23,51%.
Críticas ao decreto
O decreto gerou debates entre especialistas, ativistas e integrantes de forças de segurança, sem consenso sobre o impacto que ela trará para a sociedade.

Para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, por exemplo, a "medida é claramente uma tentativa de driblar o Estatuto do Desarmamento (...) e ignora estudos e evidências que demonstram a ineficiência de se armar civis para tentar coibir a violência em todos os níveis".

Críticos entendem que o armamento comprado de forma legal, além de poder eventualmente abastecer o crime organizado, poderá elevar o número de homicídios nas cidades.

"As pessoas terão acesso a praticamente todas as armas portáteis em caráter geral, inclusive as de calibre mais elevado que as policiais usam, como .40. As pessoas vão ter armas, inclusive, que as polícias não têm", afirma o coronel José Vicente da Silva Filho, que atuou como secretário Nacional de Segurança Pública nos anos de FHC.

"O risco é grande de essas armas serem roubadas, levadas. Além disso, vai morrer muito mais gente." O coronel prevê que a venda em massa de armamento deve gerar, no curto prazo, um aumento de até 20% no número de mortes no país.

Outro ponto importante do decreto, segundo o coronel, é a possibilidade de cada cidadão com porte de arma poder comprar até 5 mil munições por ano por arma de uso permitido. "Os policiais, em treinamento, dão 200 tiros por ano. É muita munição e muita arma. Estamos nos preparando para uma guerra", afirmou.

O Instituto Sou da Paz também criticou o decreto, afirmando que há "enorme potencial de piorar a já grave situação da segurança pública no país".

Além de apontar inconsistências legislativas no texto, defendendo que a mudança atinge limitações impostas no Estatuto do Desarmamento, editado por lei em 2003, o instituto avalia que a ampliação do porte de armas para diversas categorias ocorre "arbitrariamente".

Apoio ao decreto
Já o coronel da reserva do Exército Carlos Vella, que é instrutor de tiro, vê a mudança como positiva.

"As armas que eram restritas agora são permitidas, foi aumentado o acesso de armas de maior potência às pessoas de bem. A bandidagem usa fuzil, faz pirotecnia”, diz Vella. Segundo o oficial, "não é porque o acesso é permitido, que as pessoas vão sair comprando".

"Para posse e porte de arma, é preciso equilíbrio emocional, fazer um bom curso de tiro, aprender corretamente. Até porque, em um tiroteio, você terá responsabilidades de não acertar uma pessoa inocente."

Ele admite, porém, que "quanto maior a potência da arma, maior o perigo".

Salesio Nuhs, o presidente da Taurus, não vê aumento do risco em função do maior acesso da população a armas de maior calibre.

"O calibre não é o mais importante. O mais importante é a responsabilidade que a pessoa tem a se armar, os atos e as consequências que ela tem devido àquela arma. Eu acho uma bobagem tremenda quando falam que quanto mais armas, mais crimes", afirma.

"O que ocorria é que, até ontem, o bandido, o ladrão tinha certeza que as pessoas não tinham armas. Agora, eles também têm está dúvida, se a pessoa comprou ou não. E a dúvida beneficia o cidadão."

5 razões por que seu marido não quer conversar

5 razões por que seu marido não quer conversar
As esposas precisam dar atenção especial a seus maridos nas conversas. Aprender alguns segredos pode abrir a porta para enriquecer seu relacionamento conjugal.

Muitas, mas muitas mulheres queixam-se que não conseguem envolver seus maridos em uma conversa significativa. Existem razões pelas quais isso acontece. Se você quiser saber o segredo, abra seus ouvidos e seu coração e esteja pronta para aprender. Aqui estão cinco razões pelas quais os homens são muito mais calados.
1. Você fala demais
É uma aflição que atinge a maioria das mulheres. Não é sua culpa – as mulheres nasceram para falar mais do que os homens. Na verdade, a maioria dos homens fala apenas cerca de 12.000 palavras por dia, enquanto a maioria das mulheres fala mais de 25.000. No entanto, isso não dá direito às mulheres de tagarelarem ao invés de conter o seu instinto natural. Qualquer pessoa, mesmo as mulheres eloquentes, pode controlar-se. Qualquer uma pode aprender a “morder a língua.” Claro, há momentos em que este “dom da palavra” pode ser colocado em pleno uso, como em um almoço com suas amigas ou em um chá de bebê. Mas não ao conversar com seu marido ou com outros casais. Ele precisa de seu quinhão de tempo para conversar.
Vimos o epítome disso em um jantar certa noite. Vários casais estavam reunidos em volta da mesa discutindo questões diferentes. Alguém perguntou a um dos homens o que ele pensava sobre determinado assunto. Antes que ele tivesse a chance de falar, sua esposa disse: “Eu sei mais sobre o que ele pensa do que ele mesmo”, e lá foi ela tagarelar sobre o que ela achava que seria a opinião dele. Ele sussurrou para o homem ao seu lado, “Ela não tem a menor ideia do que eu penso.” Felizmente, outra pessoa, em respeito a esse homem, interrompeu a esposa e disse: “Obrigado, mas eu realmente gostaria de saber o que Bob pensa.” Bob ficou satisfeito e compartilhou uma visão que foi valiosa para todos os convidados.
2. Você não o escuta
Você deve ouvir o que ele tem a dizer. É importante para ele saber que você valoriza a sua opinião. Pergunte-lhe algo e em seguida, deixe-o falar. Se ele não se expuser o tanto que você deseja – e ele não vai – apenas aceite o que ele lhe dá. Se você ouvir e tentar entender o que ele está dizendo, então ele estará propenso a contribuir mais em uma nova conversa.
Um homem frustrado, que pode representar a muitos, disse: “Eu desisti de falar com a minha esposa há muito tempo. Por que eu iria falar? Ela não se importa com o que eu penso. Ela só faz o que bem lhe agrada mesmo. Então, qual o problema?” Mesmo se você não concordar com a opinião do seu marido, ouça-o. Você pode descobrir que talvez ele tenha uma excelente solução para um problema. Lembre-se que há mais de uma maneira de se olhar algo. Deixe-o fazer parte desse olhar. Se você fizer isso, ele vai se sentir respeitado por você e até abrir-se para conversas mais significativas

3. Você está muito certa do seu ponto de vista

Um problema que as mulheres têm é o temor de que se elas permitirem que seu marido fale, ele não levará em conta o ponto de vista delas. Então, elas continuamente interrompem bem no meio da conversa para deixar claro que têm sua própria opinião. Ela vem armada com todas as razões por que seu ponto é o melhor. As esposas muitas vezes falam por cima da fala de seus maridos. Isso significa que ele está compartilhando algo com ela, mas que ela vai pegar as ideias dele e colocar na lixeira, substituindo pelas suas próprias em vez de ouvir plenamente as dele. Quem quer manter uma conversa com alguém que faz isso? Ninguém! Especialmente o seu marido.
Além disso, pare de pensar que você está sempre certa. Essa é uma posição muito insegura para se estar. Prepare-se para estar errada. As pessoas gostam de quem admite estar errado e está disposto a aprender uma maneira melhor. Isso nos lembra a declaração feita por um homem divorciado que descreveu sua primeira esposa. Ele disse: “Eu finalmente encontrei a senhorita Certa. Eu só não sabia que o primeiro nome dela era Sempre.”
Tenha isso em mente e deixe sua doçura fluir mais vezes e você vai desfrutar de um casamento feliz. Isso não significa que você não pode estar certa em vários pontos. Significa apenas que você precisa dividir esse direito de forma mais uniforme. Privilegie as opiniões dele e será mais provável que ele faça o mesmo.

4. Você quer conversar na hora errada

Não espere nada significativo sair de um bate-papo em meio ao caos. Ao caos, queremos dizer crianças correndo ao redor interrompendo com seus desejos e necessidades ou outras distrações. Encontre um tempo de silêncio, quando vocês dois possam ter um momento para compartilhar suas ideias um com o outro. Isso poderia ser durante um jantar, ou uma caminhada no bairro. Sentados em um banco do parque bebendo seu suco favorito será muito mais fácil.
Além disso, um momento de silêncio em seu quarto funciona bem. Com a porta fechada. Portas fechadas devem significar tempo de privacidade. Ensine isso aos seus filhos, e eles não entrarão correndo e gritando durante suas conversas. Quando a conversa é menos séria é bom que as crianças os vejam sentados juntos na sala de estar, falando sobre um filme ou algo que vocês apreciam. Isso pode ajudar a preparar as crianças para o seu próprio futuro casamento. Eles podem ver que ambos, marido e mulher têm algo a dizer um ao outro.

5. Você não sabe o que falar com ele

Muitas conversas são apenas sobre como resolver problemas familiares. Embora seja preciso que haja tempo para isso, também precisa ter hora para falar sobre as coisas mais interessantes e divertidas. Para ajudá-la a iniciar um conversa mais interessante com seu marido considere as seguintes sugestões de um site de casamento popular.
Sobre o que falar:
  • Passatempos do seu cônjuge ou outros interesses.
  • Os planos para uma futura viagem juntos.
  • Lembranças de suas infâncias.

  • Filmes ou programas de televisão.
  • Coisas que você gostaria de experimentar ou lugares que você gostaria de visitar.
  • Algo que você aprendeu durante o dia ou algo que você fez de forma diferente ou novo naquele dia.
  • Discuta seus pensamentos e sentimentos sobre o dia.
  • Compartilhe algumas coisas que lhe fez feliz durante o dia ou pelo qual é grato nesse dia.
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  • Fazer algumas perguntas que começam com “Se você pudesse”, ou “Você já…”, ou “Você acredita?”
Embora as notícias, tempo, filhos, empregos, dinheiro, tarefas domésticas, problemas de saúde, sogros, amigos, etc., sejam tópicos importantes que o dois têm que falar a respeito, tente não deixá-los ser o foco principal de suas conversas.

Conclusão

A conclusão é: tire um tempo para conversar com seu marido. Usando esses pontos você pode encorajá-lo a ser uma parte ativa da conversa. Deixe-o falar e ouça o que ele tem a dizer isso vai fazer um mundo de diferença em seu casamento.

Uma reforma para o país não quebrar

Muito tem se falado, nos últimos meses, sobre a necessidade de de aprovar a reforma da previdência. Existem milhares de argumentos de quem defende (como eu) e de quem a rejeita (como a bancada da chupeta) . Mas, afinal de contas, por que é necessário que essa reforma seja aprovada? Quem ganha e quem perde com a nova previdência?
1° motivo
É preciso adequar a Previdência Social ao novo perfil da população brasileira, garantir o equilíbrio das contas do sistema e assegurar o pagamento das aposentadorias e pensões para todos os trabalhadores.
2°  motivo
A população brasileira está envelhecendo muito rapidamente e, em pouco tempo, haverá mais gente recebendo benefícios do que pessoas contribuindo para a Previdência. Isso inviabilizará o sistema e ameaçará o pagamento das pensões e aposentadorias.
De acordo com o governo, em 2016, 52,1 milhões de brasileiros contribuíram para a Previdência e havia 33,2 milhões de aposentados. Para cada pessoa que recebia a aposentadoria, havia pouco mais de 1,5 contribuintes. Mas as projeções indicam que, sem a reforma da Previdência, em 2050, o número de contribuintes cairá para 43,9 milhões de pessoas e haverá 61 milhões de aposentados.
Isso ocorrerá porque a expectativa de vida do brasileiro está aumentando. Passou de 69,8 anos em 2000 para 75,5 anos em 2015, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a taxa de fecundidade caiu de 4,1 filhos nascidos vivos por mulher em 1980 para 1,7 filho por mulher em 2015. Ou seja, o número de idosos cresce mais do que o de jovens. 

Em 2003, as pessoas com mais de 65 anos de idade representavam 5,88% da população. Em 2018, são 9,2% dos brasileiros. Enquanto isso, em 2003 as pessoas de 15 a 64 anos representavam 69,14% da população. Em 2018, passaram para 69,4% dos brasileiros.
Em 2060, o percentual da população com 65 anos ou mais de idade chegará a 25,5%. Serão 58,2 milhões de idosos. Os jovens com idade entre zero e 14 anos representarão 13,9% da população.

O envelhecimento vai mudar a razão de dependência da população, que é de 44% em 2018. Isso significa que 44 pessoas economicamente dependentes (com menos de 15 anos e com mais de 64 anos) dependem de cada grupo de 100 pessoas em idade de trabalhar (15 a 64 anos).

Essa proporção total deverá aumentar para 67,2% em 2060. Ou seja, daqui a 22 anos, 67 pessoas dependerão de um grupo de cem pessoas economicamente ativas.

Os gastos crescem e a conta não fecha

Com o rápido envelhecimento da população, o dinheiro arrecadado dos contribuintes é insuficiente para cobrir os gastos com o pagamento das aposentadorias e pensões.
Dados do governo federal mostram que, em 2017, o déficit da Previdência do setor privado e dos servidores públicos atingiu R$ 268,8 bilhões. O déficit do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), dos trabalhadores privados, alcançou R$ 182,45 bilhões. O déficit do Regime Próprio de Previdência Social, dos servidores públicos da União e militares, foi de R$ 86,349 bilhões. E a tendência é que o rombo aumente ainda mais nos próximos anos.

Esse rombo é coberto pelo governo com recursos que poderiam ser aplicados em outras áreas como educação, saúde, saneamento básico, estradas.

As despesas aqui são maiores do que a de outros países


Atualmente, o Brasil, onde 8,9% da população têm mais de 65 anos de idade, gasta, com Previdência, 13% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país em um ano.  É quase o mesmo gasto da Áustria e de Portugal, onde o número de idosos é proporcionalmente maior do que no Brasil.

Os brasileiros
se aposentam cedo

Um dos problemas da Previdência Social hoje é que, mesmo com o envelhecimento acelerado da população, os brasileiros se aposentam mais cedo que nos demais países. Por aqui, a idade média de aposentadoria dos trabalhadores homens da iniciativa privada é de 59,4 anos. No Chile é de 70,9 anos e, no México, de 72 anos.
Também é alto para os padrões internacionais o percentual do salário de contribuição recebido como benefício após a aposentadoria. Segundo a Secretaria de Previdência Social do Ministério da Fazenda, o brasileiro, ao se aposentar, consegue manter entre 80% e 90% do seu salário de contribuição. Esse percentual, chamado de taxa de reposição, é menor em outros países. No México, o trabalhador se aposenta com 25% do salário de contribuição; no Chile, essa taxa é de 33%, e nos Estados Unidos, de 35%.
Os gastos no Brasil com Previdência e assistência já representam 55% das despesas da União. O Ministério do Planejamento prevê que, sem a reforma, em 2026, os gastos previdenciários equivalerão a 82% das despesas públicas. Ou seja, o país gastará muito para manter as aposentadorias e pensões.

Os riscos de não
fazer a reforma

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