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Por que é essencial você investir em uma academia ao ar livre

Fazer exercícios físicos é bom para o corpo e a mente. Esse é um dos conselhos mais conhecidos e repetidos quando se fala sobre saúde, seja por parte dos médicos, dos professores de educação física ou de pessoas que têm uma vida saudável, mas colocá-lo em prática nem sempre é tão simples.
Um dos motivos que afasta as pessoas de uma rotina com atividades físicas é a impossibilidade de frequentar uma academia tradicional, seja pela distância, pelo horário ou mesmo pelos custos. Felizmente, as academias ao ar livre podem ser a solução ideal para o que elas procuram.
Depois de aprender como esse tipo de academia é uma alternativa tão positiva, será questão de tempo até que ela possa fazer parte da sua vida!

Por que optar pelas academias ao ar livre?

São muitos os motivos que corroboram para essa decisão, e é certo que o investimento nestes espaços de qualidade de vida tende a trazer ótimos resultados!

Localização

De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), 98% dos brasileiros se sentem cansados. É sabido que as atividades físicas podem ajudar a melhorar a disposição e o vigor físico, mas a localização das academias nem sempre ajuda.
É difícil chegar em casa depois de um dia estafante de trabalho, estudos e trajetos longos, mas o fato de ter uma academia por perto, sem a necessidade de se deslocar para uma região distante, pode ajudar.
As academias ao ar livre estão espalhadas por todo o Brasil, tanto em espaços públicos (praças, parques, áreas de lazer) quando privados (empresas, condomínios residenciais, clubes), o que torna a localização um dos pontos mais importantes.
Logo, ao planejar um bom lugar para a instalação das academias, a população que mora na região ao redor se sentirá mais disposta a praticar exercícios físicos e, assim, poderá vencer o cansaço da rotina.

Economia

É provável que você já tenha pesquisado quanto custa montar uma academia tradicional, com equipamentos como os que são vistos em estabelecimentos particulares. Quem já fez isso sabe que os preços podem ser bem salgados.
A diferença de academias localizadas em praças, parques e clubes não se encontra apenas na localização, mas também na economia, já que o investimento tende a ser consideravelmente menor do que o necessário para aparelhos tradicionais, sem abrir mão da variedade e da qualidade.
Por serem equipamentos resistentes, desenvolvidos em aço carbono galvanizado e revestidos por uma pintura epóxi, eles podem ficar em ambientes abertos e manter sua resistência e integridade por anos, principalmente quando as manutenções preventivas são observadas.
Além da economia obtida com os aparelhos em si, não é preciso construir um local coberto para sua instalação ou montar a infraestrutura elétrica para as tomadas.

Variedade de equipamentos

Uma boa academia instalada ao ar livre não deve em nada para as particulares, já que possui aparelhos que podem ser utilizados para desenvolver a musculatura de todo o corpo, além de melhorar a flexibilidade e a mobilidade das articulações.
Há dezenas de opções disponíveis para se exercitar com saúde, segurança, conforto e ergonomia, de modo que seja possível colocar em prática um treinamento para todo o corpo e, assim, desenvolvê-lo de maneira uniforme.

Saúde

Não se pode deixar de falar sobre saúde, já que esse é um dos principais objetivos de quem começa a se exercitar nas academias, e os benefícios podem ser percebidos já a curto prazo.
As atividades físicas ajudam a prevenir o sobrepeso e a obesidade, melhoram a vida sexual e o sistema imunológico, proporcionam benefícios cardiorrespiratórios, ajudam no crescimento e no desenvolvimento e desaceleram o processo de envelhecimento.
A mente também ganha, já que a memória, o raciocínio e a autoestima são beneficiados. Além disso, até o descanso melhora, já que a qualidade do sono de quem pratica atividades físicas constantes é potencializada.
Além de ser uma lista extensa, a disposição, vitalidade e bem-estar resultantes das atividades físicas impactarão positivamente em todas as outras atividades realizadas no dia a dia.
Outro ponto digno de destaque é que os exercícios ajudam a prevenir doenças e proporcionar um melhor funcionamento do corpo e da mente, o que por sua vez pode reduzir a demanda por serviços de saúde pública e, assim, fazer com que a cidade ou região economize nesse sentido.

Praticidade

Outro ponto em que as academias tradicionais nem sempre atendem as necessidades dos clientes é o horário, algo que não ocorre com as academias ao ar livre, já que elas estão à disposição da população 24 horas por dia, com exceção de parques e estabelecimentos que possuem horários de funcionamento diferentes.
No caso de academias em praças públicas, por exemplo, é possível utilizá-las a qualquer horário do dia, o que é ideal para que os interessados possam planejar as atividades cotidianas da melhor maneira possível.
As academias em condomínios residenciais são ainda mais práticas, já que além da abrangência de horários, os moradores podem utilizá-las sem que precisem sair de casa, neste que pode ser um diferencial importante para os interessados em adquirir uma casa ou apartamento naquele local.

Integração social

Muitas vezes, o que falta para integrar a comunidade são oportunidades de estar junto, e as academias ao ar livre são a pedida perfeita, já que permitem que crianças, jovens, adultos e idosos aproveitem e interajam.
Uma prática comum quando se fala sobre exercícios físicos é ter um parceiro ou grupo para essa atividade, já que todos ganham em motivação e, com isso, conseguem desfrutar intensamente dos exercícios, o que também se aplica nesse caso.
Quando as pessoas de um bairro ou região possuem um bom relacionamento, a tendência é ter uma vida mais tranquila, além de desenvolver novas amizades. O resultado será um espaço naturalmente saudável e agradável, o que pode servir como atrativo para outras pessoas.




Academias ao ar livre: espaços de qualidade de vida

Ao analisar os benefícios citados, fica claro que tais academias se mostram como ótimas oportunidades, tanto para quem fará o investimento quanto para quem desfrutará dos aparelhos em seu dia a dia.
Seja em praças, parques, condomínios, empresas ou outros espaços, a montagem de uma academia ao ar livre só tende a trazer benefícios. Portanto, aproveite a oportunidade e comprove todos os benefícios que serão proporcionados por esse espaço!
Saiba também sobre dicas de como investir em uma academia. Assim, ficará ainda mais fácil entrar com o pé direito num estilo de vida saudável, positivo e fácil.
*Esse artigo foi retirado do blog emagrecimento

Ovo de Páscoa saúdavel

A páscoa está se aproximando, mas sempre bate aquela dúvida: será que como ovo de páscoa ou não? Aquela dieta, que você começou há poucos dias atrás é a que mais coloca perguntas em sua mente. Mas isso não precisa acontecer mais. Selecionamos uma receita de Ovo de páscoa saudável. E relaxa: tem chocolate sim! 
Que o chocolate é maravilhoso, todas as mulheres comprovam com conhecimento de causa. Claro que os homens também gostam da iguaria, mas o chocolate parece fazer mais sucesso entre elas e isso pode ser explicado cientificamente. (Quem lembra aí de como o chocolate pode ajudar quando a mulher tá com  aquela cólica monstro?)
Próximo ao dia em que mais se come chocolate, a Páscoa, resolvemos criar para você este artigo contendo os mais importantes benefícios do chocolate para a saúde. Mas, vale lembrar: quanto mais açúcar e leite contém uma barra de chocolate, menos saudável ela é.
Por isso que as versões meio amargas e amargas tem feito um grande sucesso. Isso porque são tipos mais saudáveis e que ajudam a manter a forma sem prejudicar a saúde.

Como definir que um chocolate faz bem para saúde

O que se deve observar é a concentração de cacau que um chocolate tem. Quanto mais cacau, mais saudável. Isso porque sua matéria prima é que vai definir uma série de benefícios para o organismo. Logo, quanto maior a porcentagem dela, melhor.
Mas o cacau tem um sabor um tanto quanto amargo. Por isso que as grandes indústrias acrescentam leite e açúcar na composição das barras e ovos de páscoa. Dessa forma o sabor agradaria uma maior parte de população. Sem contar também que alguns conservantes se fazem necessários para aumentar a durabilidade do chocolate.
No entanto, o leite e o açúcar são calóricos. Por isso que as barras de chocolate ao leite engordam mais do que as que são feitas com 70% ou mais de cacau. Então, quanto maior a concentração de cacau, mais saudável.
De acordo com a nutricionista Luma Monteiro, da assessoria em nutrição Minha Nutri, “algumas moléculas presentes no cacau são antioxidantes poderosos que protegem as células e eliminam os radicais livres, protegendo o corpo de tumores”, afirma.
Outro benefício bastante interessante do cacau é que ele tem a capacidade de liberar a endorfina e dopamina. Hormônios que causam sensação de relaxamento e de felicidade. “Exatamente por este motivo que as mulheres sentem uma grande sensação de bem estar quando estão no período da Tensão Pré Menstrual ao consumir chocolate”, ressalta a nutricionista Luma.

Relação do cacau com benefícios para a saúde

  • O consumo de chocolate amargo melhora o fluxo arterial e diminui a tendência de coagulação das plaquetas.
  • Flavonóis presentes no cacau favorece a diminuição de eventos coronários, minimizando o risco de infarto e derrame cerebral.
  • O cacau ajuda a diminuir os níveis do LDL (colesterol ruim).
  • Inibidor da enzima conhecida por elevar a pressão arterial, por conta da presença de catequinas e antioxidantes.
  • O composto chamado de epicatequina protege as células nervosas e à saúde vascular.
  • Na gravidez, com uso moderado, os chocolates meio amargos podem ajudar na prevenção da hipertensão e, consequentemente, da pré-eclâmpsia.
  • No quesito beleza, o chocolate meio amargo também pode apresentar condições de hidratação para a pele, não obstante disso que há tratamentos em banhos de ofurô, massagens, máscaras e outros cosméticos feitos à base de chocolate.
Segundo pesquisa científica publicada no periódico Brazilian Journal Of Food Technology, de julho a setembro de 2011,“Polifenóis em cacau e derivados: teores, fatores de variação e efeitos na saúde”. “Ocacau tem um longo histórico de utilização como alimento e como medicamento. Os europeus, no século XVI, utilizavam o cacau e o chocolate (líquido) como veículos de medicamentos, além de serem considerados por si só como medicamentos. Na forma isolada ou em combinação com ervas, plantas e outros suplementos alimentares, o cacau e o chocolate eram utilizados no tratamento de doenças, como desordens digestivas, dores de cabeça, inflamações e insônias”.

Ministro do STF quer que o MP recorra ao plenário contra censura

O ministro Marco Aurélio Mello defendeu nesta quinta-feira (18), em conversa com o blog da Andreia Sadi, que o Ministério Público Federal recorra ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o caso envolvendo a censura imposta pelo ministro Alexandre de Moraes a sites de notícias, como "O Antagonista", vá ao plenário.

“Creio que as matérias chegarão ao que entendo como Supremo, o plenário. Então, teremos crivo definitivo. O MP deve provocá-lo”, afirmou o ministro.


Marco Aurélio também avaliou que a condução do caso pelos colegas Alexandre de Moraes e Dias Toffoli está errada. “Precisam tirar o pé do acelerador. O excesso de autoestima é prejudicial”.

O blog apurou junto a procuradores da República que há um movimento nos bastidores pressionando a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a recorrer ao plenário do STF, após Moraes rejeitar seu pedido para arquivar o inquérito que apura supostas ameaças a ministros da Corte.

Na avaliação de um procurador, depois de o pedido indeferido, o caminho natural é recorrer. “Se não fizer isso, vai parecer que agiu de afogadilho, sem estratégia, e que se arrependeu do que fez”, disse ele.
Agora, de qualquer forma, essa posição do supremo é uma afronta a democracia e a liberdade de expressão e só faz aumentar o nojo que a população Brasileira sente pelo STF. 

5 fatos fáceis sobre a política descrita

5 fatos fáceis sobre a política descrita

Os democratas americanos, ansiosos por começar sua busca pela reconquista do Lar Branco em 2020, estão lançando tantas estratégias de lançamento no que está prontamente se tornando uma área lotada de candidatos presidenciais.

É difícil pensar em uma campanha moderna em que muitos assentos realmente são aceitos pelos trabalhistas, deixando a Invoice Shorten e Scott Morrison com sua campanha para que o trabalho seja eliminado.

Tem sido praticado em numerosos países e épocas, e adquiriu a sanção dos escritores mais aprovados sobre o assunto da política.

Para consultas relacionadas a essas informações, entre em contato com o nosso grupo de ajuda e forneça o código de referência abaixo.

Maryland não permite câmeras em tribunais de julgamento. Dois republicanos querem mudar isso por condenação criminal

1a: a obra de arte ou ciência do governo b: a arte ou ciência preocupada em orientar ou influenciar a cobertura governamental c: a obra de arte ou ciência preocupada com lucratividade e Manter o controle acima do governo dois: etapas políticas, táticas ou apólices de seguro 3a: assuntos políticos ou empresa particular Em particular: Nível de competição em relação a grupos de curiosidade ou pessoas de habilidade e administração (como em um governo federal) b: existência política Especificamente como sendo um exercício ou carreira principal c: rotinas políticas caracterizadas por métodos engenhosos e infreqüentemente desonestos 4: os pontos de vista políticos ou simpatias de alguém 5a: o complexo completo de relações sobre as pessoas que hoje residem na sociedade moderna b: relações ou executar em um espaço específico de experiência prática Em particular, como testemunhado ou tratado do ponto de vista político Política de negócios política étnica

A nova estratégia para o Trabalhismo surge logo após seus líderes estarem satisfeitos com os chefes de segurança nacional em Canberra antes da retomada do Parlamento.

(operando como singular) o complexo ou combinação de relações de homens e mulheres na cultura, esp Todas as associações que envolvem autoridade ou energia

O governador da Virgínia, Ralph Northam, fez seu primeiro olhar geral no sábado porque desafiava as chamadas telefônicas a cair de semana para cima de uma fotografia do anuário racista, enquanto seu provável sucessor, um colega democrata, resistia à crescente tensão para parar mais do que alegações de agressão sexual.

a política ou doutrina dirigida para o isolamento de um país através dos assuntos de ler mais outras nações por uma abstenção deliberada de acordos políticos, armados e financeiros. - isolacionista, n.

ideias ou opiniões políticas: Evitamos o diálogo entre religião e política. Sua política é o seu caso.

O governador de Virgínia, Ralph Northam, coroou todas as semanas de caos político inflamado por escândalos raciais, prometendo permanecer no Workplace na sexta-feira, embora o colega democrata na tentativa de obter sucesso enfrentasse uma segunda acusação de agressão sexual.

O pessoal do patronato é semelhante a uma arma danificada, você é capaz de fazê-los funcionar, e você não vai demiti-los - Peter Dominick, da sua newsletter regular do senador Dominick, agosto de 1966

Raul Jungmann deixa a vida pública pela porta da frente

retirado do blog do magno
O ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, veio a Pernambuco, ontem, para se despedir. Se despedir da pasta que ajudou a estruturar e o colocou em um dos principais debates travados no Brasil; se despedir da vida pública – irá para a iniciativa privada a partir de janeiro. Quer dar uma pausa no ritmo frenético, ter mais tempo para a família. Coincidentemente, terminou sua trajetória com um discurso no mesmo Salão das Bandeiras onde começou, há quase 30 anos, no dia em que vestiu paletó pela primeira vez para ser empossado secretário de Planejamento do então governador Carlos Wilson Campos. Aproveitou os holofotes para anunciar milhões em recursos e obras para seu estado, e fazer um balanço da gestão.
Jungmann destacou a criação do primeiro Sistema Único de Segurança Pública, o SUSP. "Quer dizer a união de todos – absolutamente todos – no combate à violência e na melhoria da segurança pública. Superamos o federalismo acéfalo, que não tinha cabeça. Agora, também por lei, trabalharão juntas as polícias Civil e Militar; a Guarda Municipal, a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as Forças Armadas, o Ministério Público, a ABIN", explicou, citando a padronização dos procedimentos, outro legado da sua passagem pela pasta que terá Sérgio Moro à frente no próximo governo.
Também ressaltou que os próximos números mostrarão uma redução de homicídios em todo o país. "E Pernambuco foi um grande contribuinte para isso", enalteceu Raul Jungmann, que cobrou a promoção de um debate mais amplo sobre o sistema carcerário e a política de combate às drogas no Brasil. O ministro cravou que é preciso "ter coragem para enfrentar esse debate".
Com um ar saudosista, Jungmann lembrou sua extensa folha no serviço público, que, além de secretário estadual, também incluiu passagens pelo Ministério da Reforma Agrária, Ibama, BNDES, Banco do Brasil, Câmara Federal e Câmara do Recife. O ministro sai, agora, da vida pública com cara de um "até logo". Mas sai pela porta da frente.
Itaquitinga – No ato de ontem, Ministério da Segurança Pública e Governo de Pernambuco formalizaram a federalização da III Unidade de Regime Fechado de Internação (URFI) do Centro Integrado de Ressocialização (CIR) de Itaquitinga. Na prática, a União ficará responsável por terminar as obras do equipamento e administrar a unidade, primeira instalação carcerária federal no Estado. "Uma parceria também com a ONU, que vai tocar esse projeto. Um passo importante dentro de uma estratégia essencial, que é dar, cada vez mais, condições de ressocialização, diminuindo a superlotação existente nos demais presídios", pontuou Paulo Câmara.
Compaz – Raul Jungmann também autorizou o repasse de R$ 18 milhões para construção de três novas unidades do Centro Comunitário da Paz (Compaz), no Recife. Os equipamentos serão erguidos no Pina, Ibura e Várzea, somando-se aos dois já existentes. "Geraldo me levou e lá fiquei encantado; virei garoto-propaganda", lembrou o ministro, brincando que, no evento de ontem, foi a primeira vez que viu o prefeito de terno e gravata.
Conseg, Estaleiro e Marinha – Além da verba para o Compaz, o ministro ainda liberou mais R$ 11,5 milhões para ações em municípios pernambucanos que integram o Consórcio de Segurança (Conseg). "É preciso dizer que foram liberados R$ 2 milhões para o Mercado de Casa Amarela, para o pátio da feira - do tempo que eu era deputado. Dizer, ainda, que Pernambuco está entre os quatro estaleiros que disputam o pacote de US$ 1 bilhão e 800 milhões de para a construção de quatro corvetas da Marinha Brasileira", arrematou.
Ato disputado – O provável último ato da vida pública de Raul Jungmann em Pernambuco foi muito disputado. Estiveram presentes familiares, partidários, correligionários dos tempos de PPS, colegas da Câmara do Recife, equipe do ministério e amigos da militância política. O ministro recebeu até uma "declaração de amor" do secretário de Justiça de Pernambuco, Pedro Eurico, seu colega do Partidão na época do combate à Ditadura Militar.  
CURTAS
DESPEDIDA – Quem também fez discurso em tom de despedida, ontem, foi o deputado estadual Ricardo Costa, que não se reelegeu. Falando da Tribuna da Alepe, o parlamentar foi aparteado por vários colegas. “Nos mandatos que exerci, procurei desempenhar o papel de um parlamentar ético, corajoso, trabalhador e comprometido com as boas causas do nosso povo. E, Graças a Deus, tenho o sentimento de missão cumprida”, afirmou.
ESTADO POLICIAL – Um absurdo o fato do jogo do Náutico, onde um alvirrubro gravou um vídeo tentando intimidar o senador Humberto Costa dizendo que ele não terá vida fácil com o futuro presidente Jair Bolsonaro. Oi, viramos um Estado Policial, onde as pessoas não têm o direito de ir e vir? Esse é o problema de se pregar tanto a violência.
ASSÉDIO – Não quero aqui fazer nenhum juízo de valor acerca da conduta de Humberto Costa. Existe a Justiça para isso. Mas o que o senador sofreu foi um assédio. Estava ali no seu direito, torcendo pelo seu time. Antes de político, é um cidadão. Se fosse um militante petista falando o mesmo do governo senador eleito Flávio Bolsonaro, por exemplo, também estaria errado. As pessoas estão sentindo que têm permissão para quebrar essa barreira. É o início da barbárie.

A Venezuela que encontrei dez anos após minha primeira visita


"A Venezuela é outro país hoje."

Guillermo Olmo, correspondente da BBC Mundo no país, 

relata a diferença radical que testemunhou ao voltar após uma década.

Me vejo repetindo isso várias vezes desde que, há três meses, 
cheguei a este lugar fascinante, dez anos depois da minha viagem anterior,
 em 2008.
Eram outros tempos. E percebi assim que saí do avião.
Lembrava dos terminais do aeroporto Simón Bolívar,
 em Maiquetía, que serve à cidade de Caracas, como um local movimentado onde dezenas de taxistas e cambistas ávidos por moeda estrangeira assediavam o passageiro recém-desembarcado.
A maioria desapareceu.
Seu lugar é ocupado por grupos de crianças em busca de esmolas ou do descuido dos poucos viajantes que ainda chegam.
Os policiais do terminal os espantam de vez em quando, ameaçando
 prendê-los, mas eles voltam.
Em 2008, eu vim de Madri em um voo da Iberia lotado. Desta vez, 
viajei a partir de Miami em um da American Airlines, 
com mais assentos livres do que ocupados, 
como o novo correspondente da BBC News Mundo.
Quando cheguei à sala de coleta de bagagens, 
minhas malas já haviam dado várias voltas na esteira.
A outrora movimentada cidade de Caracas parece, como seu aeroporto, definhar.
Há muito menos tráfego e muitas lojas fechadas por toda a parte.
Enquanto desvia com notável habilidade dos buracos no asfalto, 
meu motorista inicia uma conversa que vai se tornar familiar para mim. E dolorosa: "Essa 'coisa' está quebrada, irmão".
Ele, um pai com mais de 50 anos de idade, decidiu ficar. "O que eu vou fazer em outro lugar?", pergunta.
Eu não sei o que responder a ele.
Muitos venezuelanos mais jovens do que ele já saíram, ou pretendem sair, de um país que, de acordo com relatórios de instituições financeiras internacionais, vive uma das piores crises econômicas da história.
O governo nega um êxodo que pôs países vizinhos como a Colômbia e o Brasil em alerta. Diz que tudo é inventado em uma "campanha midiática" contra ele.
Eu, que não fiz um estudo estatístico em profundidade, só posso atestar que em minhas várias passagens pelos serviços de imigração, sempre fui o único estrangeiro na fila.
Por outro lado, venezuelanos em busca de um passaporte válido para poder deixar o país se aglomeram na rua desde a madrugada.
Eles buscam um futuro lá fora, como os amigos que visitei em 2008. Um vive agora no Panamá, outro na Alemanha. Espalhados pelo mundo, como tantos venezuelanos.
Não é fácil conseguir a documentação.
Na verdade, há poucas coisas fáceis na Venezuela.
Ao percorrer Altamira, um bairro endinheirado e tradicional feudo da oposição, me surpreende ver gente com roupas grandes demais no corpo.
É como se faltassem buracos nos cintos que seguram suas calças.
Me explicam que detalhes como esse refletem a deterioração na alimentação de uma classe média flagelada.

Velhos problemas

Há também coisas que não mudaram. Em algumas, a Venezuela não difere muito de países do entorno. Como é o caso da insegurança.
Considerada durante anos a cidade com a maior taxa de homicídios do mundo, Caracas continua sendo um lugar perigoso.
Quase todas as casas noturnas onde eu bebi e dancei dez anos atrás já fecharam.
A maioria dos caraquenhos que permanece na cidade evita sair depois que o sol de põe e nas conversas cotidianas sempre surgem relatos de roubos, agressões e outros delitos.
"Mataram meu compadre na Quinta Crespo, com um tiro, para roubar o celular dele", conta uma mulher. "Desfiguraram o rosto de uma amiga minha aos socos porque ela resistiu ao tentaram roubar sua câmera no Parque del Este", me diz outra, mais jovem.
Eu, há anos acostumado a voltar de madrugada tranquilamente a pé para o meu apartamento em Madri, mentalizo que, se chegar o dia de também ser assaltado, devo entregar minhas coisas sem questionar para evitar algo pior
Poder andar sem medo da criminalidade é do que mais sinto falta do meu país.
Só me esqueço disso quando saboreio alguma das maravilhosas frutas tropicais que crescem aqui e que na Espanha nem se imagina.

Propaganda continua

Outra coisa que continua a existir é a propaganda.
Por todos os lados há imagens do presidente Hugo Chávez e de seu sucessor, Nicolás Maduro.
Enormes filas para sacar dinheiro são comuns na Venezuela de hoje — Foto: Guillermo Olmo/BBC News Mundo
Enormes filas para sacar dinheiro são comuns na Venezuela de hoje — Foto: Guillermo Olmo/BBC News Mundo
Eles aparecem junto aos slogans típicos do socialismo latino-americano, aos quais os venezuelanos, assim como os cubanos tempos atrás, se acostumaram após o triunfo do chavismo.
Os muros descascados que servem de tela para eles parecem uma metáfora da perda de vigor de uma revolução que seduziu as mesmas massas populares em que hoje a decepção cresce.
Na paisagem urbana também se destacam as longas filas daqueles que esperam horas nas portas dos bancos para conseguir sacar dinheiro, uma missão das mais cansativas.
Eles me fazem pensar em algo que ouvi de Jean Paul, um amigo que voltou para a Venezuela depois de alguns anos no Chile: "Os venezuelanos se acostumaram a serem maltratados".
Aposentados são maioria entre eles. Eu também vejo muitas mulheres e outra frase me vem à cabeça.
Essa ouvi do padre Alfredo Infante, do humilde bairro de La Vega, em Caracas: "As mulheres são o elemento mais consistente e fundamental dos bairros venezuelanos".
Como em outros países latino-americanos, em muitos lares dos quais o pai desapareceu são elas que resistem.
Converso agora com algumas delas e me dou conta de que suas prioridades já não são as mesmas.
Em 2008, Shirley, que morava com a filha pequena em um apartamento compartilhado em Petare, um dos maiores subúrbios do continente, me contou que havia decidido gastar suas economias em uma cirurgia estética para aumentar os seios.
O cuidado da mulher venezuelana com a aparência - característica que tem rendido ao país o domínio em concursos mundiais de beleza - passou a ser uma questão em segundo plano no atual estado de necessidade.
Agora, a preocupação é principalmente com os medicamentos de que seus entes queridos precisam.
Me pedem para, por favor, trazê-los das minhas viagens ao exterior.
Eu faço o que posso espremendo ao máximo a bagagem permitida nas companhias aéreas com as quais voo.
Muitos medicamentos são quase impossíveis de encontrar na Venezuela. E quando são encontrados, o preço é proibitivo para o venezuelano médio.
É uma das consequências da hiperinflação, o aumento exorbitante e constante dos preços.
A tendência dos países latino-americanos de sofrer altas taxas de inflação é conhecida, mas a venezuelana chegou a tal extremo que aparecerá nos manuais de história econômica.
Os preços sobem tão rápido que alguns comerciantes já desistiram de exibi-los nos pontos de venda.
Um colega venezuelano que agora mora na Europa e veio recentemente de passagem ao país se surpreendeu ao descobrir que uma barra de chocolate custa o mesmo que o apartamento que vendeu poucos anos atrás.
Também não me esqueço de que uma das últimas coisas que o correspondente anterior da BBC Mundo fez antes de me passar o bastão foi comprar sapatos para uma criança da periferia que tinha parado de frequentar a escola.
O menino estava cansado de ter de fazer o caminho descalço diariamente porque sua mãe não tinha dinheiro.

Maravilhas de um país em convulsão

A Venezuela era e é uma terra tão maravilhosa quanto em convulsão.
Em 2008, pude conhecer a deliciosa Ilha de Margarita, onde conversei com simpatizantes e opositores do chavismo sobre o sempre agitado processo político do país.
Então, a greve do petróleo, a tentativa de golpe de 2002 contra Chávez e a reforma constitucional que promovia inflamavam os ânimos de ambos.
Hoje, está mais fresca a memória dos protestos contra o governo em 2017 e de outras questões da sempre quente agenda política.
O país segue sem encontrar a paz.
Pouco depois da minha recente chegada, fui conhecer outro tesouro do litoral venezuelano, as praias do Parque Nacional Morrocoy, na costa centro-oeste do país.
Se não fosse pelos mosquitos famintos, esse lugar poderia ser confundido com o paraíso.
Enquanto estava ali, dois drones explodiram durante um desfile militar em Caracas, no que as autoridades consideram uma tentativa de assassinar o presidente.
Pouco depois, Maduro mandou uma mensagem ao país pela televisão.
Confirmei com suas palavras o que já havia percebido em 2008 e suspeitava agora ouvindo dirigentes políticos dos dois lados. A Venezuela chavista e a oposição continuam falando línguas diferentes e, claro, sem se entenderem.
O suposto atentado contra Maduro ocorreu durante um ato militar — Foto: Juan Barreto/AFPO suposto atentado contra Maduro ocorreu durante um ato militar — Foto: Juan Barreto/AFP
O suposto atentado contra Maduro ocorreu durante um ato militar — Foto: Juan Barreto/AF
Para o chavismo, a oposição é a "extrema direita terrorista" disposta a fazer qualquer coisa para chegar ao poder. Para a oposição, o chavismo é uma "ditadura" que quer se manter a todo custo.
No dia seguinte, enquanto acelerava pelas estradas mal asfaltadas que me trouxeram de volta a Caracas, comecei a entender o aviso que um jornalista local me deu.
"Fique atento, porque aqui acontece muita coisa"...

A onipresente ausência de Chávez

Mas talvez a principal diferença entre a Venezuela que conheci e a que me acolhe agora tenha nome e sobrenome: Hugo Rafael Chávez Frías.
Sem ele, que morreu em 2013, sua revolução sofre.
Talvez a principal diferença entre a Venezuela de 10 anos atrás e a de agora tenha nome e sobrenome: Hugo Rafael Chávez Frías — Foto: Miraflores Palace/ReutersTalvez a principal diferença entre a Venezuela de 10 anos atrás e a de agora tenha nome e sobrenome: Hugo Rafael Chávez Frías — Foto: Miraflores Palace/Reuters
Talvez a principal diferença entre a Venezuela de 10 anos atrás e a de agora tenha nome e sobrenome: Hugo Rafael Chávez Frías — Foto: Miraflores Palace/Reuters
Em 2008, favorecido pelo alto preço do petróleo bruto, o chamado "comandante eterno" dirigia um movimento de esquerda jovem e sem limites. Seus ambiciosos programas sociais e um carisma que até mesmo seus críticos admitiam o tornavam imensamente popular.
Era tanto dinheiro entrando com a venda de petróleo que Chávez podia dar milhões de barris aos seus aliados na América Latina em uma tentativa declarada de disputar com os Estados Unidos o papel de potência no continente americano.
Naqueles bons e velhos tempos, muitos venezuelanos pagavam férias caras no exterior graças aos dólares baratos que o governo lhes fornecia em condições muito vantajosas, e que depois eles podiam vender muito mais caro no mercado negro.
Eles o chamavam de "dólar turista", um desperdício que muitos agora lamentam.
Chávez é hoje um ausente que está muito presente. Depois de percorrermos juntos o mercado de Catia, outro bairro populoso de Caracas, Josefina, professora universitária, me conta com brilho nos olhos por que o adorava.
"Era um homem muito especial, com muito boa energia e chegou com a mensagem de que tinha que se preocupar com os pobres, os necessitados".
Ela lembra que a primeira vez que o viu atravessando Caracas no carro presidencial, chorou de emoção.
Josefina declara lealdade eterna a Chávez. "Serei chavista até morrer", promete enquanto bebe o refrigerante para o qual a convidei.
Ela o venera tanto que quando parece ter dito algo inapropriado, se benze e pede: "Que Deus e Chávez me perdoem".
Com Maduro, não acontece o mesmo. "Ele é um bom homem, mas não tem a inteligência nem a visão estratégica que Chávez tinha."

De Caracas sem água para Maracaibo sem luz

Os problemas no fornecimento de energia elétrica estão entre as diferenças que me chamaram a atenção. Eu não os experimentei em 2008.
Já em 1958, um jovem correspondente colombiano chamado Gabriel García Márquez informava com maestria sobre as falhas no abastecimento de água de Caracas, um problema endêmico que também sofri pessoalmente.
No meu apartamento, só chegava água durante certo período, à tarde, então, se eu quisesse me dar ao luxo de tomar um banho, tinha de ficar muito atento para abrir a torneira a tempo.
O problema da eletricidade também vem de muito tempo, mas se agravou nos últimos anos.
No estado de Zulia, na fronteira com a Colômbia, para a qual viajei recentemente, virou uma tortura.
Do terraço de um hotel no centro de Maracaibo, contemplei a imagem noturna de uma das cidades mais importantes do país, completamente às escuras.
Há apagões em massa quase todos os dias e os comerciantes do mercado de Las Pulgas, um dos mais populares, me contam que os danos que isso causa aos refrigeradores os levam a perder quilos e quilos de carne.
As pessoas, como sempre aqui, estão à procura de vida. Um morador me explica que toda vez que a luz se apaga em sua casa, ele se muda com a família para alguma das que amigos que emigraram deixaram vazias.
Profissionais de saúde do principal hospital da cidade descrevem com lágrimas a crise que estoura na unidade quando não há energia.
Quando as máquinas de suporte de vida falham, médicos e enfermeiros correm pelos corredores para fazer massagens cardíacas e manobras de respiração nos pacientes que dependem delas.
Mas o esforço não é suficiente para salvar a todos.
Mas isso exemplifica o que, para além do petróleo, sempre foi a principal riqueza deste país único, em 2008 e também agora: a nobreza e generosidade de seu povo.
Esse aspecto não mudou, e quanto mais eu conheço os venezuelanos, mais me convenço de que nunca vai mudar, por mais adversas que sejam as circunstâncias.
A coragem e o bom humor com que enfrentam as dificuldades atuais tocam minha consciência de europeu acostumado a tomar como certas coisas básicas que para eles exigem esforços titânicos.
Sua resiliência à prova de bombas me deixa atônito e estou aprendendo muito com ela.




Nunca imaginei que pessoas que estão passando por tantas dificuldades pudessem rir tanto.
Isso é coragem.
Em 2008, comecei a amar a Venezuela.
Em 2018, continuo amando, mas me dói.
Tomara que eu também possa contar em minhas crônicas como a vi ressurgir.

Séries que eu amo #2 - Liv & Maddie (Disney 2013/2016)

 Fala aí Galera.  Hoje vou falar de mais uma série que eu adoro.  Trata-se de uma história de duas irmãs gêmeas idênticas.  Não, não vou me ...