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Ta liberado. Tá tudo liberado

Decreto que facilitou porte permite compra de armas antes restritas a polícia e Exército; veja quais
O decreto editado nesta quarta-feira (8) pelo presidente Jair Bolsonaro não só facilita o porte de armas como permite que equipamentos de uso restrito das polícias militares, da Polícia Federal e do Exército sejam agora comprados – e usados – por pessoas que cumprirem os requisitos.
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A alteração da norma do porte de arma afeta determinações que vigoravam no país desde 2000 e regulamentavam quais eram os calibres de uso permitido pelos cidadãos comuns e quais eram de uso privativo das forças de segurança (veja abaixo).

A mudança é radical. Mesmo o calibre 9mm, que não era permitido a policiais civis e PMs durante o trabalho e é utilizado preferencialmente pela PF e pela Polícia Rodoviária Federal, poderá ser adquirido.

O decreto facilita o porte para um conjunto de profissões, como advogados, caminhoneiros, políticos eleitos, conselheiros tutelares, moradores de áreas rurais e agentes de trânsito, dentre outras. O direito ao porte é a autorização para transportar a arma fora de casa ou do ambiente de trabalho.

Leia a íntegra do decreto
Entenda o que mudou nas regras de posse e porte de armas

Armas com potencial lesivo maior
Um levantamento preliminar do Instituto Sou da Paz prevê que pelo menos 19,1 milhões de pessoas poderão, agora, ter acesso a armas de forma legal no país.

Um decreto editado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso há 19 anos definia quais eram as armas de calibre restrito e de calibre permitido. Cidadãos poderiam comprar apenas armas curtas em que a energia cinética do disparo chegasse até 407 joules na saída do cano, como revólveres de calibre 32 e 38 e pistolas calibre 380, além de espingardas de alma lisa (sem raiamento interno no cano).

A energia cinética é calculada em função do peso da munição e de sua velocidade ao ser disparada – e pode variar, dependendo prolongamento do cano da arma e de outros fatores, como o próprio tipo de munição utilizada.

A partir de agora, várias categorias de pessoas civis poderão adquirir e portar com facilidade armas com potencial lesivo muito maior – com energia cinética três vezes superior ao que era permitido até então – e de até 1620 joules.

Entre as armas que eram de uso restrito e que agora poderão ser adquiridas estão:

pistolas de calibres 357, .40 (usado pelas polícias), 9 mm (de uso de polícias federais) e .45 (empregado pelos militares do Exército, por exemplo);
e revólveres calibre 44 e carabinas semiautomáticas de calibres .40 e 9mm, usados por equipes de forças táticas das polícias no combate ao crime organizado nas ruas de grandes cidades, como São Paulo e Rio de Janeiro.
Continuam totalmente proibidas – e de uso restrito – armas longas de grosso calibre e potencial lesivo, como fuzis, submetralhadoras e metralhadoras de calibres .30 e .50 – que são de uso restrito das Forças Armadas. mas que são utilizadas também por criminosos para assaltos a carros-fortes.

Indústria de arma prevê aumento de vendas
Além de facilitar o acesso à população de armas antes de uso restrito, o decreto de Bolsonaro possibilita de forma mais prática o registro, a venda e a importação de armas, que atualmente é proibida e tem restrições até mesmo para policiais, em caso de haver similares no Brasil.

Agora, a importação está liberada.

Mesmo assim, o decreto foi comemorado pela indústria armamentista brasileira, que prevê aumento nas vendas no mercado nacional.

“Este é um momento muito importante para o segmento no Brasil, de fato. Óbvio que estamos comemorando, porque nos preparamos durante muito tempo para atender um a possível flexibilização no mercado", afirmou Salesio Nuhs, presidente da Forjas Taurus, empresa brasileira que produz armas.
"Temos uma linha completa de produtos que não conseguíamos vender no país devido à política restritiva. Há uma demanda reprimida que podemos atender de imediato. Qualquer que seja o percentual [de aumento nas vendas], temos a condição de atender de imediato."
Em uma fábrica no Rio de Grande do Sul, a Taurus produz 4 mil unidades por dia. Em outra sede, nos Estados Unidos, a produção da companhia, de 400 mil armas por ano, está dobrando de capacidade.

Na quarta, quando o decreto foi sancionado, as ações da Taurus dispararam na Bovespa, com alta de 23,51%.
Críticas ao decreto
O decreto gerou debates entre especialistas, ativistas e integrantes de forças de segurança, sem consenso sobre o impacto que ela trará para a sociedade.

Para o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, por exemplo, a "medida é claramente uma tentativa de driblar o Estatuto do Desarmamento (...) e ignora estudos e evidências que demonstram a ineficiência de se armar civis para tentar coibir a violência em todos os níveis".

Críticos entendem que o armamento comprado de forma legal, além de poder eventualmente abastecer o crime organizado, poderá elevar o número de homicídios nas cidades.

"As pessoas terão acesso a praticamente todas as armas portáteis em caráter geral, inclusive as de calibre mais elevado que as policiais usam, como .40. As pessoas vão ter armas, inclusive, que as polícias não têm", afirma o coronel José Vicente da Silva Filho, que atuou como secretário Nacional de Segurança Pública nos anos de FHC.

"O risco é grande de essas armas serem roubadas, levadas. Além disso, vai morrer muito mais gente." O coronel prevê que a venda em massa de armamento deve gerar, no curto prazo, um aumento de até 20% no número de mortes no país.

Outro ponto importante do decreto, segundo o coronel, é a possibilidade de cada cidadão com porte de arma poder comprar até 5 mil munições por ano por arma de uso permitido. "Os policiais, em treinamento, dão 200 tiros por ano. É muita munição e muita arma. Estamos nos preparando para uma guerra", afirmou.

O Instituto Sou da Paz também criticou o decreto, afirmando que há "enorme potencial de piorar a já grave situação da segurança pública no país".

Além de apontar inconsistências legislativas no texto, defendendo que a mudança atinge limitações impostas no Estatuto do Desarmamento, editado por lei em 2003, o instituto avalia que a ampliação do porte de armas para diversas categorias ocorre "arbitrariamente".

Apoio ao decreto
Já o coronel da reserva do Exército Carlos Vella, que é instrutor de tiro, vê a mudança como positiva.

"As armas que eram restritas agora são permitidas, foi aumentado o acesso de armas de maior potência às pessoas de bem. A bandidagem usa fuzil, faz pirotecnia”, diz Vella. Segundo o oficial, "não é porque o acesso é permitido, que as pessoas vão sair comprando".

"Para posse e porte de arma, é preciso equilíbrio emocional, fazer um bom curso de tiro, aprender corretamente. Até porque, em um tiroteio, você terá responsabilidades de não acertar uma pessoa inocente."

Ele admite, porém, que "quanto maior a potência da arma, maior o perigo".

Salesio Nuhs, o presidente da Taurus, não vê aumento do risco em função do maior acesso da população a armas de maior calibre.

"O calibre não é o mais importante. O mais importante é a responsabilidade que a pessoa tem a se armar, os atos e as consequências que ela tem devido àquela arma. Eu acho uma bobagem tremenda quando falam que quanto mais armas, mais crimes", afirma.

"O que ocorria é que, até ontem, o bandido, o ladrão tinha certeza que as pessoas não tinham armas. Agora, eles também têm está dúvida, se a pessoa comprou ou não. E a dúvida beneficia o cidadão."

5 razões por que seu marido não quer conversar

5 razões por que seu marido não quer conversar
As esposas precisam dar atenção especial a seus maridos nas conversas. Aprender alguns segredos pode abrir a porta para enriquecer seu relacionamento conjugal.

Muitas, mas muitas mulheres queixam-se que não conseguem envolver seus maridos em uma conversa significativa. Existem razões pelas quais isso acontece. Se você quiser saber o segredo, abra seus ouvidos e seu coração e esteja pronta para aprender. Aqui estão cinco razões pelas quais os homens são muito mais calados.
1. Você fala demais
É uma aflição que atinge a maioria das mulheres. Não é sua culpa – as mulheres nasceram para falar mais do que os homens. Na verdade, a maioria dos homens fala apenas cerca de 12.000 palavras por dia, enquanto a maioria das mulheres fala mais de 25.000. No entanto, isso não dá direito às mulheres de tagarelarem ao invés de conter o seu instinto natural. Qualquer pessoa, mesmo as mulheres eloquentes, pode controlar-se. Qualquer uma pode aprender a “morder a língua.” Claro, há momentos em que este “dom da palavra” pode ser colocado em pleno uso, como em um almoço com suas amigas ou em um chá de bebê. Mas não ao conversar com seu marido ou com outros casais. Ele precisa de seu quinhão de tempo para conversar.
Vimos o epítome disso em um jantar certa noite. Vários casais estavam reunidos em volta da mesa discutindo questões diferentes. Alguém perguntou a um dos homens o que ele pensava sobre determinado assunto. Antes que ele tivesse a chance de falar, sua esposa disse: “Eu sei mais sobre o que ele pensa do que ele mesmo”, e lá foi ela tagarelar sobre o que ela achava que seria a opinião dele. Ele sussurrou para o homem ao seu lado, “Ela não tem a menor ideia do que eu penso.” Felizmente, outra pessoa, em respeito a esse homem, interrompeu a esposa e disse: “Obrigado, mas eu realmente gostaria de saber o que Bob pensa.” Bob ficou satisfeito e compartilhou uma visão que foi valiosa para todos os convidados.
2. Você não o escuta
Você deve ouvir o que ele tem a dizer. É importante para ele saber que você valoriza a sua opinião. Pergunte-lhe algo e em seguida, deixe-o falar. Se ele não se expuser o tanto que você deseja – e ele não vai – apenas aceite o que ele lhe dá. Se você ouvir e tentar entender o que ele está dizendo, então ele estará propenso a contribuir mais em uma nova conversa.
Um homem frustrado, que pode representar a muitos, disse: “Eu desisti de falar com a minha esposa há muito tempo. Por que eu iria falar? Ela não se importa com o que eu penso. Ela só faz o que bem lhe agrada mesmo. Então, qual o problema?” Mesmo se você não concordar com a opinião do seu marido, ouça-o. Você pode descobrir que talvez ele tenha uma excelente solução para um problema. Lembre-se que há mais de uma maneira de se olhar algo. Deixe-o fazer parte desse olhar. Se você fizer isso, ele vai se sentir respeitado por você e até abrir-se para conversas mais significativas

3. Você está muito certa do seu ponto de vista

Um problema que as mulheres têm é o temor de que se elas permitirem que seu marido fale, ele não levará em conta o ponto de vista delas. Então, elas continuamente interrompem bem no meio da conversa para deixar claro que têm sua própria opinião. Ela vem armada com todas as razões por que seu ponto é o melhor. As esposas muitas vezes falam por cima da fala de seus maridos. Isso significa que ele está compartilhando algo com ela, mas que ela vai pegar as ideias dele e colocar na lixeira, substituindo pelas suas próprias em vez de ouvir plenamente as dele. Quem quer manter uma conversa com alguém que faz isso? Ninguém! Especialmente o seu marido.
Além disso, pare de pensar que você está sempre certa. Essa é uma posição muito insegura para se estar. Prepare-se para estar errada. As pessoas gostam de quem admite estar errado e está disposto a aprender uma maneira melhor. Isso nos lembra a declaração feita por um homem divorciado que descreveu sua primeira esposa. Ele disse: “Eu finalmente encontrei a senhorita Certa. Eu só não sabia que o primeiro nome dela era Sempre.”
Tenha isso em mente e deixe sua doçura fluir mais vezes e você vai desfrutar de um casamento feliz. Isso não significa que você não pode estar certa em vários pontos. Significa apenas que você precisa dividir esse direito de forma mais uniforme. Privilegie as opiniões dele e será mais provável que ele faça o mesmo.

4. Você quer conversar na hora errada

Não espere nada significativo sair de um bate-papo em meio ao caos. Ao caos, queremos dizer crianças correndo ao redor interrompendo com seus desejos e necessidades ou outras distrações. Encontre um tempo de silêncio, quando vocês dois possam ter um momento para compartilhar suas ideias um com o outro. Isso poderia ser durante um jantar, ou uma caminhada no bairro. Sentados em um banco do parque bebendo seu suco favorito será muito mais fácil.
Além disso, um momento de silêncio em seu quarto funciona bem. Com a porta fechada. Portas fechadas devem significar tempo de privacidade. Ensine isso aos seus filhos, e eles não entrarão correndo e gritando durante suas conversas. Quando a conversa é menos séria é bom que as crianças os vejam sentados juntos na sala de estar, falando sobre um filme ou algo que vocês apreciam. Isso pode ajudar a preparar as crianças para o seu próprio futuro casamento. Eles podem ver que ambos, marido e mulher têm algo a dizer um ao outro.

5. Você não sabe o que falar com ele

Muitas conversas são apenas sobre como resolver problemas familiares. Embora seja preciso que haja tempo para isso, também precisa ter hora para falar sobre as coisas mais interessantes e divertidas. Para ajudá-la a iniciar um conversa mais interessante com seu marido considere as seguintes sugestões de um site de casamento popular.
Sobre o que falar:
  • Passatempos do seu cônjuge ou outros interesses.
  • Os planos para uma futura viagem juntos.
  • Lembranças de suas infâncias.

  • Filmes ou programas de televisão.
  • Coisas que você gostaria de experimentar ou lugares que você gostaria de visitar.
  • Algo que você aprendeu durante o dia ou algo que você fez de forma diferente ou novo naquele dia.
  • Discuta seus pensamentos e sentimentos sobre o dia.
  • Compartilhe algumas coisas que lhe fez feliz durante o dia ou pelo qual é grato nesse dia.
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  • Fazer algumas perguntas que começam com “Se você pudesse”, ou “Você já…”, ou “Você acredita?”
Embora as notícias, tempo, filhos, empregos, dinheiro, tarefas domésticas, problemas de saúde, sogros, amigos, etc., sejam tópicos importantes que o dois têm que falar a respeito, tente não deixá-los ser o foco principal de suas conversas.

Conclusão

A conclusão é: tire um tempo para conversar com seu marido. Usando esses pontos você pode encorajá-lo a ser uma parte ativa da conversa. Deixe-o falar e ouça o que ele tem a dizer isso vai fazer um mundo de diferença em seu casamento.

Uma reforma para o país não quebrar

Muito tem se falado, nos últimos meses, sobre a necessidade de de aprovar a reforma da previdência. Existem milhares de argumentos de quem defende (como eu) e de quem a rejeita (como a bancada da chupeta) . Mas, afinal de contas, por que é necessário que essa reforma seja aprovada? Quem ganha e quem perde com a nova previdência?
1° motivo
É preciso adequar a Previdência Social ao novo perfil da população brasileira, garantir o equilíbrio das contas do sistema e assegurar o pagamento das aposentadorias e pensões para todos os trabalhadores.
2°  motivo
A população brasileira está envelhecendo muito rapidamente e, em pouco tempo, haverá mais gente recebendo benefícios do que pessoas contribuindo para a Previdência. Isso inviabilizará o sistema e ameaçará o pagamento das pensões e aposentadorias.
De acordo com o governo, em 2016, 52,1 milhões de brasileiros contribuíram para a Previdência e havia 33,2 milhões de aposentados. Para cada pessoa que recebia a aposentadoria, havia pouco mais de 1,5 contribuintes. Mas as projeções indicam que, sem a reforma da Previdência, em 2050, o número de contribuintes cairá para 43,9 milhões de pessoas e haverá 61 milhões de aposentados.
Isso ocorrerá porque a expectativa de vida do brasileiro está aumentando. Passou de 69,8 anos em 2000 para 75,5 anos em 2015, informa o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a taxa de fecundidade caiu de 4,1 filhos nascidos vivos por mulher em 1980 para 1,7 filho por mulher em 2015. Ou seja, o número de idosos cresce mais do que o de jovens. 

Em 2003, as pessoas com mais de 65 anos de idade representavam 5,88% da população. Em 2018, são 9,2% dos brasileiros. Enquanto isso, em 2003 as pessoas de 15 a 64 anos representavam 69,14% da população. Em 2018, passaram para 69,4% dos brasileiros.
Em 2060, o percentual da população com 65 anos ou mais de idade chegará a 25,5%. Serão 58,2 milhões de idosos. Os jovens com idade entre zero e 14 anos representarão 13,9% da população.

O envelhecimento vai mudar a razão de dependência da população, que é de 44% em 2018. Isso significa que 44 pessoas economicamente dependentes (com menos de 15 anos e com mais de 64 anos) dependem de cada grupo de 100 pessoas em idade de trabalhar (15 a 64 anos).

Essa proporção total deverá aumentar para 67,2% em 2060. Ou seja, daqui a 22 anos, 67 pessoas dependerão de um grupo de cem pessoas economicamente ativas.

Os gastos crescem e a conta não fecha

Com o rápido envelhecimento da população, o dinheiro arrecadado dos contribuintes é insuficiente para cobrir os gastos com o pagamento das aposentadorias e pensões.
Dados do governo federal mostram que, em 2017, o déficit da Previdência do setor privado e dos servidores públicos atingiu R$ 268,8 bilhões. O déficit do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), dos trabalhadores privados, alcançou R$ 182,45 bilhões. O déficit do Regime Próprio de Previdência Social, dos servidores públicos da União e militares, foi de R$ 86,349 bilhões. E a tendência é que o rombo aumente ainda mais nos próximos anos.

Esse rombo é coberto pelo governo com recursos que poderiam ser aplicados em outras áreas como educação, saúde, saneamento básico, estradas.

As despesas aqui são maiores do que a de outros países


Atualmente, o Brasil, onde 8,9% da população têm mais de 65 anos de idade, gasta, com Previdência, 13% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todas as riquezas produzidas pelo país em um ano.  É quase o mesmo gasto da Áustria e de Portugal, onde o número de idosos é proporcionalmente maior do que no Brasil.

Os brasileiros
se aposentam cedo

Um dos problemas da Previdência Social hoje é que, mesmo com o envelhecimento acelerado da população, os brasileiros se aposentam mais cedo que nos demais países. Por aqui, a idade média de aposentadoria dos trabalhadores homens da iniciativa privada é de 59,4 anos. No Chile é de 70,9 anos e, no México, de 72 anos.
Também é alto para os padrões internacionais o percentual do salário de contribuição recebido como benefício após a aposentadoria. Segundo a Secretaria de Previdência Social do Ministério da Fazenda, o brasileiro, ao se aposentar, consegue manter entre 80% e 90% do seu salário de contribuição. Esse percentual, chamado de taxa de reposição, é menor em outros países. No México, o trabalhador se aposenta com 25% do salário de contribuição; no Chile, essa taxa é de 33%, e nos Estados Unidos, de 35%.
Os gastos no Brasil com Previdência e assistência já representam 55% das despesas da União. O Ministério do Planejamento prevê que, sem a reforma, em 2026, os gastos previdenciários equivalerão a 82% das despesas públicas. Ou seja, o país gastará muito para manter as aposentadorias e pensões.

Os riscos de não
fazer a reforma

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Por que é essencial você investir em uma academia ao ar livre

Fazer exercícios físicos é bom para o corpo e a mente. Esse é um dos conselhos mais conhecidos e repetidos quando se fala sobre saúde, seja por parte dos médicos, dos professores de educação física ou de pessoas que têm uma vida saudável, mas colocá-lo em prática nem sempre é tão simples.
Um dos motivos que afasta as pessoas de uma rotina com atividades físicas é a impossibilidade de frequentar uma academia tradicional, seja pela distância, pelo horário ou mesmo pelos custos. Felizmente, as academias ao ar livre podem ser a solução ideal para o que elas procuram.
Depois de aprender como esse tipo de academia é uma alternativa tão positiva, será questão de tempo até que ela possa fazer parte da sua vida!

Por que optar pelas academias ao ar livre?

São muitos os motivos que corroboram para essa decisão, e é certo que o investimento nestes espaços de qualidade de vida tende a trazer ótimos resultados!

Localização

De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), 98% dos brasileiros se sentem cansados. É sabido que as atividades físicas podem ajudar a melhorar a disposição e o vigor físico, mas a localização das academias nem sempre ajuda.
É difícil chegar em casa depois de um dia estafante de trabalho, estudos e trajetos longos, mas o fato de ter uma academia por perto, sem a necessidade de se deslocar para uma região distante, pode ajudar.
As academias ao ar livre estão espalhadas por todo o Brasil, tanto em espaços públicos (praças, parques, áreas de lazer) quando privados (empresas, condomínios residenciais, clubes), o que torna a localização um dos pontos mais importantes.
Logo, ao planejar um bom lugar para a instalação das academias, a população que mora na região ao redor se sentirá mais disposta a praticar exercícios físicos e, assim, poderá vencer o cansaço da rotina.

Economia

É provável que você já tenha pesquisado quanto custa montar uma academia tradicional, com equipamentos como os que são vistos em estabelecimentos particulares. Quem já fez isso sabe que os preços podem ser bem salgados.
A diferença de academias localizadas em praças, parques e clubes não se encontra apenas na localização, mas também na economia, já que o investimento tende a ser consideravelmente menor do que o necessário para aparelhos tradicionais, sem abrir mão da variedade e da qualidade.
Por serem equipamentos resistentes, desenvolvidos em aço carbono galvanizado e revestidos por uma pintura epóxi, eles podem ficar em ambientes abertos e manter sua resistência e integridade por anos, principalmente quando as manutenções preventivas são observadas.
Além da economia obtida com os aparelhos em si, não é preciso construir um local coberto para sua instalação ou montar a infraestrutura elétrica para as tomadas.

Variedade de equipamentos

Uma boa academia instalada ao ar livre não deve em nada para as particulares, já que possui aparelhos que podem ser utilizados para desenvolver a musculatura de todo o corpo, além de melhorar a flexibilidade e a mobilidade das articulações.
Há dezenas de opções disponíveis para se exercitar com saúde, segurança, conforto e ergonomia, de modo que seja possível colocar em prática um treinamento para todo o corpo e, assim, desenvolvê-lo de maneira uniforme.

Saúde

Não se pode deixar de falar sobre saúde, já que esse é um dos principais objetivos de quem começa a se exercitar nas academias, e os benefícios podem ser percebidos já a curto prazo.
As atividades físicas ajudam a prevenir o sobrepeso e a obesidade, melhoram a vida sexual e o sistema imunológico, proporcionam benefícios cardiorrespiratórios, ajudam no crescimento e no desenvolvimento e desaceleram o processo de envelhecimento.
A mente também ganha, já que a memória, o raciocínio e a autoestima são beneficiados. Além disso, até o descanso melhora, já que a qualidade do sono de quem pratica atividades físicas constantes é potencializada.
Além de ser uma lista extensa, a disposição, vitalidade e bem-estar resultantes das atividades físicas impactarão positivamente em todas as outras atividades realizadas no dia a dia.
Outro ponto digno de destaque é que os exercícios ajudam a prevenir doenças e proporcionar um melhor funcionamento do corpo e da mente, o que por sua vez pode reduzir a demanda por serviços de saúde pública e, assim, fazer com que a cidade ou região economize nesse sentido.

Praticidade

Outro ponto em que as academias tradicionais nem sempre atendem as necessidades dos clientes é o horário, algo que não ocorre com as academias ao ar livre, já que elas estão à disposição da população 24 horas por dia, com exceção de parques e estabelecimentos que possuem horários de funcionamento diferentes.
No caso de academias em praças públicas, por exemplo, é possível utilizá-las a qualquer horário do dia, o que é ideal para que os interessados possam planejar as atividades cotidianas da melhor maneira possível.
As academias em condomínios residenciais são ainda mais práticas, já que além da abrangência de horários, os moradores podem utilizá-las sem que precisem sair de casa, neste que pode ser um diferencial importante para os interessados em adquirir uma casa ou apartamento naquele local.

Integração social

Muitas vezes, o que falta para integrar a comunidade são oportunidades de estar junto, e as academias ao ar livre são a pedida perfeita, já que permitem que crianças, jovens, adultos e idosos aproveitem e interajam.
Uma prática comum quando se fala sobre exercícios físicos é ter um parceiro ou grupo para essa atividade, já que todos ganham em motivação e, com isso, conseguem desfrutar intensamente dos exercícios, o que também se aplica nesse caso.
Quando as pessoas de um bairro ou região possuem um bom relacionamento, a tendência é ter uma vida mais tranquila, além de desenvolver novas amizades. O resultado será um espaço naturalmente saudável e agradável, o que pode servir como atrativo para outras pessoas.




Academias ao ar livre: espaços de qualidade de vida

Ao analisar os benefícios citados, fica claro que tais academias se mostram como ótimas oportunidades, tanto para quem fará o investimento quanto para quem desfrutará dos aparelhos em seu dia a dia.
Seja em praças, parques, condomínios, empresas ou outros espaços, a montagem de uma academia ao ar livre só tende a trazer benefícios. Portanto, aproveite a oportunidade e comprove todos os benefícios que serão proporcionados por esse espaço!
Saiba também sobre dicas de como investir em uma academia. Assim, ficará ainda mais fácil entrar com o pé direito num estilo de vida saudável, positivo e fácil.
*Esse artigo foi retirado do blog emagrecimento

Ovo de Páscoa saúdavel

A páscoa está se aproximando, mas sempre bate aquela dúvida: será que como ovo de páscoa ou não? Aquela dieta, que você começou há poucos dias atrás é a que mais coloca perguntas em sua mente. Mas isso não precisa acontecer mais. Selecionamos uma receita de Ovo de páscoa saudável. E relaxa: tem chocolate sim! 
Que o chocolate é maravilhoso, todas as mulheres comprovam com conhecimento de causa. Claro que os homens também gostam da iguaria, mas o chocolate parece fazer mais sucesso entre elas e isso pode ser explicado cientificamente. (Quem lembra aí de como o chocolate pode ajudar quando a mulher tá com  aquela cólica monstro?)
Próximo ao dia em que mais se come chocolate, a Páscoa, resolvemos criar para você este artigo contendo os mais importantes benefícios do chocolate para a saúde. Mas, vale lembrar: quanto mais açúcar e leite contém uma barra de chocolate, menos saudável ela é.
Por isso que as versões meio amargas e amargas tem feito um grande sucesso. Isso porque são tipos mais saudáveis e que ajudam a manter a forma sem prejudicar a saúde.

Como definir que um chocolate faz bem para saúde

O que se deve observar é a concentração de cacau que um chocolate tem. Quanto mais cacau, mais saudável. Isso porque sua matéria prima é que vai definir uma série de benefícios para o organismo. Logo, quanto maior a porcentagem dela, melhor.
Mas o cacau tem um sabor um tanto quanto amargo. Por isso que as grandes indústrias acrescentam leite e açúcar na composição das barras e ovos de páscoa. Dessa forma o sabor agradaria uma maior parte de população. Sem contar também que alguns conservantes se fazem necessários para aumentar a durabilidade do chocolate.
No entanto, o leite e o açúcar são calóricos. Por isso que as barras de chocolate ao leite engordam mais do que as que são feitas com 70% ou mais de cacau. Então, quanto maior a concentração de cacau, mais saudável.
De acordo com a nutricionista Luma Monteiro, da assessoria em nutrição Minha Nutri, “algumas moléculas presentes no cacau são antioxidantes poderosos que protegem as células e eliminam os radicais livres, protegendo o corpo de tumores”, afirma.
Outro benefício bastante interessante do cacau é que ele tem a capacidade de liberar a endorfina e dopamina. Hormônios que causam sensação de relaxamento e de felicidade. “Exatamente por este motivo que as mulheres sentem uma grande sensação de bem estar quando estão no período da Tensão Pré Menstrual ao consumir chocolate”, ressalta a nutricionista Luma.

Relação do cacau com benefícios para a saúde

  • O consumo de chocolate amargo melhora o fluxo arterial e diminui a tendência de coagulação das plaquetas.
  • Flavonóis presentes no cacau favorece a diminuição de eventos coronários, minimizando o risco de infarto e derrame cerebral.
  • O cacau ajuda a diminuir os níveis do LDL (colesterol ruim).
  • Inibidor da enzima conhecida por elevar a pressão arterial, por conta da presença de catequinas e antioxidantes.
  • O composto chamado de epicatequina protege as células nervosas e à saúde vascular.
  • Na gravidez, com uso moderado, os chocolates meio amargos podem ajudar na prevenção da hipertensão e, consequentemente, da pré-eclâmpsia.
  • No quesito beleza, o chocolate meio amargo também pode apresentar condições de hidratação para a pele, não obstante disso que há tratamentos em banhos de ofurô, massagens, máscaras e outros cosméticos feitos à base de chocolate.
Segundo pesquisa científica publicada no periódico Brazilian Journal Of Food Technology, de julho a setembro de 2011,“Polifenóis em cacau e derivados: teores, fatores de variação e efeitos na saúde”. “Ocacau tem um longo histórico de utilização como alimento e como medicamento. Os europeus, no século XVI, utilizavam o cacau e o chocolate (líquido) como veículos de medicamentos, além de serem considerados por si só como medicamentos. Na forma isolada ou em combinação com ervas, plantas e outros suplementos alimentares, o cacau e o chocolate eram utilizados no tratamento de doenças, como desordens digestivas, dores de cabeça, inflamações e insônias”.

Ministro do STF quer que o MP recorra ao plenário contra censura

O ministro Marco Aurélio Mello defendeu nesta quinta-feira (18), em conversa com o blog da Andreia Sadi, que o Ministério Público Federal recorra ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que o caso envolvendo a censura imposta pelo ministro Alexandre de Moraes a sites de notícias, como "O Antagonista", vá ao plenário.

“Creio que as matérias chegarão ao que entendo como Supremo, o plenário. Então, teremos crivo definitivo. O MP deve provocá-lo”, afirmou o ministro.


Marco Aurélio também avaliou que a condução do caso pelos colegas Alexandre de Moraes e Dias Toffoli está errada. “Precisam tirar o pé do acelerador. O excesso de autoestima é prejudicial”.

O blog apurou junto a procuradores da República que há um movimento nos bastidores pressionando a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a recorrer ao plenário do STF, após Moraes rejeitar seu pedido para arquivar o inquérito que apura supostas ameaças a ministros da Corte.

Na avaliação de um procurador, depois de o pedido indeferido, o caminho natural é recorrer. “Se não fizer isso, vai parecer que agiu de afogadilho, sem estratégia, e que se arrependeu do que fez”, disse ele.
Agora, de qualquer forma, essa posição do supremo é uma afronta a democracia e a liberdade de expressão e só faz aumentar o nojo que a população Brasileira sente pelo STF. 

Séries que eu amo #2 - Liv & Maddie (Disney 2013/2016)

 Fala aí Galera.  Hoje vou falar de mais uma série que eu adoro.  Trata-se de uma história de duas irmãs gêmeas idênticas.  Não, não vou me ...